Lemos no Espelho da Perfeição:
“Pela alegria do rosto, Francisco percebia o fervor, o desvelo, a disposição e preparação do espírito e do corpo para fazer de boa vontade o bem, pois este fervor e disposição induzem melhor os outros ao bem do que a própria boa ação. De resto, uma boa ação que não foi feita de boa vontade e com zelo provoca antes o desgosto do que o desejo do bem.
“Pela alegria do rosto, Francisco percebia o fervor, o desvelo, a disposição e preparação do espírito e do corpo para fazer de boa vontade o bem, pois este fervor e disposição induzem melhor os outros ao bem do que a própria boa ação. De resto, uma boa ação que não foi feita de boa vontade e com zelo provoca antes o desgosto do que o desejo do bem.
Eis por que não queria ver nos rostos a tristeza exterior, pois ela reflete sempre a indiferença e a má disposição do espírito e a preguiça do corpo para toda boa obra”.
Fonte: www.fatima.com.br
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