Comentando a morte de São Francisco, Tomás de Celano escreve poeticamente:
“As cotovias são amigas da luz do dia e afastam-se das sombras do crepúsculo. Na véspera da passagem de São Francisco deste mundo para Cristo, quando o crepúsculo se aproximava, as cotovias voaram para o telhado da sua cela e começaram a voar em círculos com o clamor das batidas das asas e do seu canto. Ninguém sabia se cantavam de alegria ou de pesar, pois suas vozes estavam repletas de lágrimas de alegria, e de alegria triste, como se fossem crianças órfãs chorando e cantando para o seu pai no céu. Os guardas da cidade tudo observaram e chamaram outros para testemunhar o que estavam vendo”.
fonte: www.fatima.com.br
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