O evangelista deixa claro que os adversários percebiam que os milagres de Jesus e seu jeito pessoal de viver eram um grande argumento a favor de suas palavras. Mas, ao que parece, não estavam preocupados com a verdade, mas com a proteção de suas ideias e de seus interesses. Como sabemos, para isso, sem nenhuma hesitação, haveriam de entregar um inocente para a morte.
Jesus deu sua vida para quê? Para reunir todos os filhos dispersos de Deus. Na Bíblia, o termo “disperso” é sinônimo de divisão, pecado, confronto. Jesus deu sua vida para mudar os corações dos homens, transformando-os de seres alienados em irmãos, de uma sociedade injusta e dividida em outra fraternal e unificada.
Jesus experimentou em si o coração humano individual, aquele que é fonte de nosssa ternura e alegria. Mas nele não existia somente um homem existia o homem total, o que reunia, no fundo de sua consciência, a de todos os homens.
Experimentemos reunir num só oceano paixões, expectativas, temores, penas e felicidade, do qual cada homem representa uma gota. Foi desse mar que Cristo se emergiu, para absorvê-lo até a última gota. Foi esse mar tempestuoso que ele transfundiu para seu coração poderoso, até que tivesse domado suas ondas e marés segundo o ritmo de sua própria vida. Eis o sentido da vida ardente do Cristo benfeitor e orante. Eis o inacessível segredo de sua agonia. E eis também também a incomparável virtude de sua morte na cruz.
Jesus experimentou em si o coração humano individual, aquele que é fonte de nosssa ternura e alegria. Mas nele não existia somente um homem existia o homem total, o que reunia, no fundo de sua consciência, a de todos os homens.
Experimentemos reunir num só oceano paixões, expectativas, temores, penas e felicidade, do qual cada homem representa uma gota. Foi desse mar que Cristo se emergiu, para absorvê-lo até a última gota. Foi esse mar tempestuoso que ele transfundiu para seu coração poderoso, até que tivesse domado suas ondas e marés segundo o ritmo de sua própria vida. Eis o sentido da vida ardente do Cristo benfeitor e orante. Eis o inacessível segredo de sua agonia. E eis também também a incomparável virtude de sua morte na cruz.
Rachel Malavolti
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