O texto de hoje nos apresenta dois grupos com duas atitudes opostas diante de Jesus: os que creem e os que não crêem.
O grupo que não acredita em Jesus, além de não crer nele, tenta apedrejá-lo porque ele teria blasfemado, ao declarar-se Filho de Deus. Diante dessa atitude, Jesus responde com dois argumentos: a partir da Escritura e na crença de suas obras. Jesus pede que pelo menos acreditem em suas obras, pois é por meio delas que compreenderão a mútua imanência entre ele e o Pai.
As autoridades judaicas rejeitam Jesus, as suas obras e, dessa forma, o próprio Pai, que enviara o seu Filho, Jesus Cristo.
O mistério de Cristo não pode ser interpretado nas estreitas medidas de nossa mentalidade, condicionada pelas diversas limitações de nossa realidade humana. É pela fé, atitude de diálogo e busca, que se pode obter o encontro com Cristo.
O grupo que não acredita em Jesus, além de não crer nele, tenta apedrejá-lo porque ele teria blasfemado, ao declarar-se Filho de Deus. Diante dessa atitude, Jesus responde com dois argumentos: a partir da Escritura e na crença de suas obras. Jesus pede que pelo menos acreditem em suas obras, pois é por meio delas que compreenderão a mútua imanência entre ele e o Pai.
As autoridades judaicas rejeitam Jesus, as suas obras e, dessa forma, o próprio Pai, que enviara o seu Filho, Jesus Cristo.
O mistério de Cristo não pode ser interpretado nas estreitas medidas de nossa mentalidade, condicionada pelas diversas limitações de nossa realidade humana. É pela fé, atitude de diálogo e busca, que se pode obter o encontro com Cristo.
Jesus apresenta-se como superior aos pais do povo e aos profetas que, por causa de sua importância, a Bíblia chama de "deuses". Eles, de fato, eram simples homens e mulheres, mas Jesus é Deus no sentido pleno, e assim se apresenta. Diante dessa sua afirmação, ele não teria nenhuma importância para nós se de fato não fosse o Filho de Deus. Cremos que ele é Deus: essa a nossa fé.
Rachel Malavolti
Rachel Malavolti
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