Após a Ressurreiçao, Jesus se apresenta aos seus e deseja a eles a paz, shalom, a plenitude da vida, aquilo que nós desejamos aos outros quando dizemos: “tudo de bom pra você”. Os discípulos sentem medo, ficam espantados e com dúvidas.
A Bíblia, ao descrever uma experiência de Deus, sempre afirma que a pessoa dica com medo. Não se trata do medo diante de um perigo, mas do espanto de quem recebe uma revelação de Deus. Assim é a experiência dos discípulos.
Jesus continua discorrendo sobre a “pedagogia” da fé. Nem mesmo os discípulos o reconhecem imediatamente. Ele precisam se acostumar e um outro tipo de presença. Jesus sente-se inclinado a ensina-los a interpretar os acontecimentos nos termos das Escrituras.
As dúvidas estão presentes em todas as aparições do Ressuscitado. Por meio dessas dúvidas os evangelistas querem fazer notar que os apóstolos não creram facilmente nem depresssa na Ressurreição. Conquistaram a fé depois de um longo e laborioso caminho. A dúvida faz parte de nossa vida de fé. O que não podemos fazer é parar na dúvida.
A Bíblia, ao descrever uma experiência de Deus, sempre afirma que a pessoa dica com medo. Não se trata do medo diante de um perigo, mas do espanto de quem recebe uma revelação de Deus. Assim é a experiência dos discípulos.
Jesus continua discorrendo sobre a “pedagogia” da fé. Nem mesmo os discípulos o reconhecem imediatamente. Ele precisam se acostumar e um outro tipo de presença. Jesus sente-se inclinado a ensina-los a interpretar os acontecimentos nos termos das Escrituras.
As dúvidas estão presentes em todas as aparições do Ressuscitado. Por meio dessas dúvidas os evangelistas querem fazer notar que os apóstolos não creram facilmente nem depresssa na Ressurreição. Conquistaram a fé depois de um longo e laborioso caminho. A dúvida faz parte de nossa vida de fé. O que não podemos fazer é parar na dúvida.
«Era necessário que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». Então «ele abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras» (Lc 24, 44-45), como já o havia feito com os discípulos de Emaús. Também quer o Senhor abrir-nos a nós o sentido das Escrituras para a nossa vida; deseja transformar o nosso pobre coração num coração que seja também ardente, como o seu: com a explicação da Escritura e a fração do Pão, a Eucaristia. Por outras palavras: a tarefa do cristão é ir vendo como a sua história Ele a quer converter em história de salvação.
Rachel Malavolti
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