“Damos testemunho daquilo que vimos.” A narrativa de hoje continua a tematica de ontem. Jesus falava autoritariamente do Reino de Deus porque ele vivia em união com o Pai, contemplando as realidades do Reino.
A testemunha cristã que anuncia o Reino é sempre fruto da contemplação. Os evangelizadores cristãos, para serem acreditados, devem ser contemplativos, como era Jesus. Precisamos possuir a experiência da fé daqueles que evangelizamos.
Todo cristão, para não dizer todo o ser humano, todos os “Nicodemos” são colocados diante de um dilema, de uma opção: ir ao encontro de Deus (Jesus), fazer a experiência, romper com o passado, dessa forma obter a vida eterna ou rejeitá-la.
Diante da revelação de Jesus, ninguém permanece neutro. Se a pessoa não tem fé, a reação é não acreditar, mas, se a tem, a reação é acreditar nele. Estamos diante de uma descrição do acontecimento salvífico.
A testemunha cristã que anuncia o Reino é sempre fruto da contemplação. Os evangelizadores cristãos, para serem acreditados, devem ser contemplativos, como era Jesus. Precisamos possuir a experiência da fé daqueles que evangelizamos.
Todo cristão, para não dizer todo o ser humano, todos os “Nicodemos” são colocados diante de um dilema, de uma opção: ir ao encontro de Deus (Jesus), fazer a experiência, romper com o passado, dessa forma obter a vida eterna ou rejeitá-la.
Diante da revelação de Jesus, ninguém permanece neutro. Se a pessoa não tem fé, a reação é não acreditar, mas, se a tem, a reação é acreditar nele. Estamos diante de uma descrição do acontecimento salvífico.
Rachel Malavolti
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