O encontro com a samaritana (Jo 4, 1 – 39)
Disse-lhe a mulher: “Senhor, dá-me desta água, para que eu não tenha mais sede.”
Não há nada que sacie a sede de nosso coração.
De amar ele não se cansa e quer carregar o universo no peito.
Se percebe a injustiça, quer saná-la e deseja também a paz.
Se olha sinceramente os irmãos, quer ajudá-los, curá-los, ensinar-lhes algo.
Mas, a sede de infinito que mora nesse coração, dói-lhe até as entranhas,
Persegue-o tenazmente, devora-lhe as artérias ressecadas.
É a imensa sede de Deus.
E parece que temos medo de tirar água do poço.
fonte: www.fatima.com.br
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