1) Aflição diante da profecia do velho Simeão;
2) Angústias por ocasião da fuga e permanência no Egito;
3) Agonia pela perda do Menino Jesus, quando este discutia no Templo com os doutores da Lei;
4) Consternação quando deparou seu divino Filho carregando a Cruz;
5) Martírio ao assistir a agonia do Redentor da humanidade;
6) Ferida que seu Imaculado Coração sofreu no momento em que a lança transpassou o Sagrado Coração de Jesus;
7) Amargura em face do sepultamento do Deus humanado.
Hora da Virgem desolada
Exercício de piedade destinado a recordar a desolação pela qual passou a Santíssima Virgem após a morte e sepultamento de nosso Redentor até Sua gloriosa Ressurreição.
Essa devoção originou-se num mosteiro do Reino de Nápoles, tendo se propagado depois a outras regiões da Itália. Em Roma, ela teve início na igreja de São Marcelo, em 1841, por iniciativa dos padres da Ordem dos Servos de Maria, que foram exortados a adotar tal exercício pelo Cardeal Oldescalchi.
Coroa das Sete Dores de Maria
Forma de oração semelhante à do Rosário, mediante a qual se recitam sete Ave-Marias para cada uma das Sete dores da Virgem Santíssima, as quais devem ser meditadas durante o exercício.
Tal coroa provavelmente remonta à época dos Santos Fundadores da Ordem dos Servitas.
Bento XIII, através do decreto de 26 de setembro de 1724, concedeu várias indulgências aos que recitaram a coroa das Sete Dores.
Via da Mãe Dolorosa
Esse exercício de piedade é análogo ao da Via Sacra. Consta de sete estações, nas quais se meditam as principais dores que a Santíssima Virgem suportou durante sua vida.
A Via da Mãe dolorosa teve origem na Ordem dos Servos de Maria, no início do século XVIII. Os Papas Gregório XVI, Leão XIII e São Pio X concederam preciosas indulgências aos que praticassem tal exercício de piedade, que alcançou em nossos dias, grande difusão nos Estadou Unidos.
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