Celebramos ontem dia 14/09 uma festa muito importante no seguimento cristão: a EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ. A origem da festa que celebramos hoje remonta à dedicação das basílicas do Gólgota e do Santo Sepulcro, constituídas pelo Imperador Constantino, em 13 de setembro de 335, sendo que no dia imediato se mostrava os restos da Santa Cruz. A celebração nos pede uma atitude dialética: sofrimento e triunfo, penitência e amor/reconciliação.
Por isso, a liturgia nos pede para nos configurarmos a Cristo, soframos com Cristo, carreguemos a Cruz com o Salvador, para que o nosso sofrimento, a nossa dor, se transforme em alegria, se transforme em festa, se transforme em vitória da graça contra o pecado.
O Monsenhor Victor Arantes Vieira tem uma frase que expressa muito bem este dia: “Enquanto o mundo gira, a Cruz permanece de pé”. Cruz que representa a nossa fé. Cruz que simboliza a nossa doce salvação. Cruz que uniu o céu e a terra, a terra ao céu. Cruz que nos torna companheiros de Jesus no nosso itinerário de salvação. Cruz que simboliza o amor absoluto de um Deus Pai que envia seu Filho, em prova de absoluta doação, para nos amar e por amor morrer no Madeiro da Cruz.
Por isso, a liturgia nos pede para nos configurarmos a Cristo, soframos com Cristo, carreguemos a Cruz com o Salvador, para que o nosso sofrimento, a nossa dor, se transforme em alegria, se transforme em festa, se transforme em vitória da graça contra o pecado.
O Monsenhor Victor Arantes Vieira tem uma frase que expressa muito bem este dia: “Enquanto o mundo gira, a Cruz permanece de pé”. Cruz que representa a nossa fé. Cruz que simboliza a nossa doce salvação. Cruz que uniu o céu e a terra, a terra ao céu. Cruz que nos torna companheiros de Jesus no nosso itinerário de salvação. Cruz que simboliza o amor absoluto de um Deus Pai que envia seu Filho, em prova de absoluta doação, para nos amar e por amor morrer no Madeiro da Cruz.
É relembrar o evento da paixão, da morte e da ressurreição de Cristo, lembrando que celebramos a fonte de onde jorra a salvação para toda a humanidade. Significa celebrar o Cristo vitorioso sobre o pecado e a morte. Mais do que tudo isso, é celebrar a transfiguração do ser humano em Filho de Deus.
A liturgia nos ensina a olhar para a cruz com um novo sentido: como manifestação do próprio ser de Deus, que é um Deus Amor. A Cruz não é um instrumento de suplício que o Pai aplica a seu Filho – por nossa culpa -, mas o sinal do quanto o Pai e o Filho nos amam – o Filho instruído pelo Pai. Nada de sádica exigência de sangue, só amor, até o FIM.
Se Cristo deu a vida por nós todos, somos convidados a dar a nossa vida pelos nossos irmãos. A cruz é o caminho da vida. Nela se encontra a esperança da vida.
A Festa da Exaltação da Santa Cruz não teria nenhum valor para nós, se o Cristo não tivesse se doado por amor e por resgate, derramando sua vida em nosso favor.
A liturgia nos ensina a olhar para a cruz com um novo sentido: como manifestação do próprio ser de Deus, que é um Deus Amor. A Cruz não é um instrumento de suplício que o Pai aplica a seu Filho – por nossa culpa -, mas o sinal do quanto o Pai e o Filho nos amam – o Filho instruído pelo Pai. Nada de sádica exigência de sangue, só amor, até o FIM.
Se Cristo deu a vida por nós todos, somos convidados a dar a nossa vida pelos nossos irmãos. A cruz é o caminho da vida. Nela se encontra a esperança da vida.
A Festa da Exaltação da Santa Cruz não teria nenhum valor para nós, se o Cristo não tivesse se doado por amor e por resgate, derramando sua vida em nosso favor.
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