"Ao contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar coisa alguma em troca. Então, a vossa recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo, porque Deus é bondoso também para com os ingratos e os maus." Lc 6,35
Esta afirmação: O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles é a regra de ouro do texto e da caridade cristã. Ela nos indica que o amor não se limita a excluir o mal, mais implica um compromisso em fazer o bem ao próximo. Devemos, por tanto, desprezar toda a compreensão “mercantilista”. O que sempre se busca é o bem do outro e não a estreita reciprocidade.
O tema do amor, que é sempre entendido no Novo Testamento não como um sentimento, mas como uma ação e uma tarefa, deve atingir inclusive aqueles que aparentemente não o merecem: os inimigos, os que nos odeiam, os que nos golpeiam e os que nos roubam.
Trata-se de adotar na nossa vida o comportamento misericordioso de Deus para recriar uma humanidade nova. Fazendo o bem aos inimigos, estamos imitando a bondade de Deus.
O tema do amor, que é sempre entendido no Novo Testamento não como um sentimento, mas como uma ação e uma tarefa, deve atingir inclusive aqueles que aparentemente não o merecem: os inimigos, os que nos odeiam, os que nos golpeiam e os que nos roubam.
Trata-se de adotar na nossa vida o comportamento misericordioso de Deus para recriar uma humanidade nova. Fazendo o bem aos inimigos, estamos imitando a bondade de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário