"Depois disso, Jesus andava pelas cidades e aldeias anunciando a Boa-Nova do Reino de Deus. Os Doze estavam com ele, como também algumas mulheres que tinham sido livradas de espíritos malignos e curadas de enfermidades; "
Lc 8,1-2
Lucas é o único evangelista a mencionar, de modo bastante explícito e com muita insistência, o grupo de mulheres que acompanham Jesus no decorrer de suas peregrinações apostólicas.
O evangelho de hoje leva-nos a parar e refletir sobre os pormenores que ocorriam com as mulheres que acompanhavam Jesus em sua missão. É claro que não podemos formar idéia alguma, a partir da narrativa desse evangelho, em relação à reação do povo a esse fato, um acontecimento pouco comum, considerando-se as condições culturais das mulheres daquele tempo.
Entretanto, pelo modo como Jesus se comporta em relação a elas e pelo modo como pede sua colaboração, vemos que o Senhor é também o libertador das mulheres. A amizade e o companheirismo cristão, que ele veio para organizar, constituem um chamado ao combate de todas as formas de opressão e discriminação femininia, que até hoje ainda não desapareceram.
O evangelho de hoje leva-nos a parar e refletir sobre os pormenores que ocorriam com as mulheres que acompanhavam Jesus em sua missão. É claro que não podemos formar idéia alguma, a partir da narrativa desse evangelho, em relação à reação do povo a esse fato, um acontecimento pouco comum, considerando-se as condições culturais das mulheres daquele tempo.
Entretanto, pelo modo como Jesus se comporta em relação a elas e pelo modo como pede sua colaboração, vemos que o Senhor é também o libertador das mulheres. A amizade e o companheirismo cristão, que ele veio para organizar, constituem um chamado ao combate de todas as formas de opressão e discriminação femininia, que até hoje ainda não desapareceram.
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