O discípulo procura ter sempre os mesmos sentimentos e gestos de Jesus, porque Jesus é seu modelo e referencial. Não se trata de querer ser como Deus, de agir como Deus, porque isso é impossível. Trata-se de querer viver a humanidade de Jesus: sua profunda sensibilidade, sua capacidade de acolher, de perdoar, de dialogar, de transformar a realidade.Deus é profundamente humano. O discípulo sabe disso e se comove.
“Sede misericordiosos como vosso Pai celeste é misericordioso. Dai e vos será dado; será derramada no vosso regaço uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante” (Lc 6, 36-38).
fonte: www.fatima.com.br
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