“E vós, quem dizeis que eu sou?” Tanto esta como a primeira pergunta – “Quem diz o povo que eu sou?” – são consequências de uma vida cheia de intimidade com Deus e que confirmam a experiência do abandono e total dependência de Jesus a Seu Pai.
O nome Cristo significa Ungido do Senhor. Jesus é “aquele que devia vir ao mundo”. E, para se chegar a esta descoberta, exige-se do homem e da mulher um profundo mergulhar na Pessoa de Cristo.
Na resposta de Pedro: “O Messias que Deus enviou”, encontramos as qualidades do verdadeiro discípulo de Cristo.
Jesus é o Filho do Homem. É o Deus que se faz humano, convivendo no dia a dia entre as multidões e comunicando-lhes Seu amor divino e eterno, que permanece para sempre além da morte.
A pergunta: “E vós, quem dizeis que eu sou?” exige um comprometimento pessoal. Pedro, corajosamente, mostrou sua crescente lealdade ao afirmar que Jesus era o Cristo de Deus. Nessa confissão, o apóstolo quis dizer que Jesus era o único Deus, Filho ungido para seus propósitos. Mas quais propósitos? A maioria não tinha idéia.
Jesus então deixa claro o preço que teria de pagar para seguir a confissão de Pedro num mundo que não apenas estava confuso a Seu respeito, como também era contra Seu ministério. Concordar com a confissão de Pedro significa “causar conflito” entre os crentes e o mundo. Significa negar a si mesmo ao carregar a cruz do discipulado.
O discipulado de Cristo, naquele tempo e hoje, tem seu preço, seu custo, ou seja, dar a própria vida por amor aos irmãos. Esta é a mensagem central para o dia de hoje.
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