Tu és a nossa temperança.
Por que se controlar, por que não ser “sincero” e agir conforme o impulso, a emoção, a paixão? Por que não fazer sempre a minha vontade e à minha maneira? Acaso não seria eu livre?
É, precisamente, porque sou livre que posso e devo ser temperante. Do contrário, seria escravo de meus impulsos, de minhas emoções. Do contrário, meu senhor seria meu instável temperamento.
E meu Senhor é Cristo Jesus, nossa temperança, nossa humanidade nos traços de Deus.
Por que se controlar, por que não ser “sincero” e agir conforme o impulso, a emoção, a paixão? Por que não fazer sempre a minha vontade e à minha maneira? Acaso não seria eu livre?
É, precisamente, porque sou livre que posso e devo ser temperante. Do contrário, seria escravo de meus impulsos, de minhas emoções. Do contrário, meu senhor seria meu instável temperamento.
E meu Senhor é Cristo Jesus, nossa temperança, nossa humanidade nos traços de Deus.
fonte: www.fatima.com.br
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