“Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares” (Mc 6,4).
Neste domingo, vamos refletir sobre a sorte do profeta: a rejeição. Aceito ou rejeitado, o profeta tem que proclamar, oportuna ou inoportunamente, o Reino de Deus. Profeta não é uma missão de diplomata. Pelo contrário, há um momento em que a palavra deve ser dita com toda a clareza: é o tempo, é o momento do profeta. Na realização dos seus planos, Deus sempre chama pessoas para serem a sua VOZ no meio do Povo. A Liturgia de hoje nos apresenta três exemplos bonitos: Ezequiel, São Paulo e Jesus. Diante das dificuldades, nenhum desistiu. Lutaram e venceram.
A 1a Leitura fala da Missão de EZEQUIEL. Ele foi enviado por Deus para ser a sua voz ao povo rebelde e obstinado de Israel, que estava exilado na Babilônia.
Na 2a Leitura, temos a experiência de PAULO. Esse reconhece e assume a sua fraqueza. Pede três vezes ao Senhor que o livre de um "espinho" que o incomoda na carne.
No Evangelho relata-nos que o povo de Nazaré não soube enxergar em Jesus o Filho de Deus. Não tiveram fé para enxergar com os olhos da fé e ouvir com os ouvidos da esperança, e entender com o coração repleto do amor. Os habitantes de Nazaré transformaram Jesus num mero concidadão, quiseram reduzi-Lo a filho de Maria, o carpinteiro. Classificaram-no por categorias humanas: família, profissão, parentesco. Viram-no apenas com olhos humanos. Não reconheceram nele alguém maior. Por isso, Jesus “não conseguiu realizar ali nenhum milagre”, a não ser algumas curas. Jesus foi recusado por quem devia apoiá-lo.
Os olhos humanos talvez só percebem fraqueza, defeitos e misérias no próximo. Os olhos do espírito ou da fé, porém, descobrirão em cada pessoa humana a imagem e semelhança de Deus.
Hoje a Santa Igreja deve ser para o povo o profeta que denuncia os desvios da mensagem do Evangelho e protesta em nome dos mais fracos e injustiçados, lutando por mais justiça social, por mais inclusão de emprego, de moradia, de comida.
As nossas limitações humanas não podem servir de desculpa para não realizar a missão que Deus nos confia. Se ele nos pede um serviço, também nos dará a força para superar os nossos limites e para cumprir o que nos pede. O testemunho, que Deus nos chama a dar, realiza-se, muitas vezes, no meio de incompreensões e oposições. Frequentemente nos sentimos desanimados e frustrados porque não somos entendidos nem acolhidos. Temos a sensação de que estamos perdendo tempo. A atitude de Jesus nos convida a nunca desanimar nem desistir: Deus tem os seus projetos e sabe como transformar um fracasso num êxito.
TODO CRISTÃO É CHAMADO A SER PROFETA.
Neste domingo, vamos refletir sobre a sorte do profeta: a rejeição. Aceito ou rejeitado, o profeta tem que proclamar, oportuna ou inoportunamente, o Reino de Deus. Profeta não é uma missão de diplomata. Pelo contrário, há um momento em que a palavra deve ser dita com toda a clareza: é o tempo, é o momento do profeta. Na realização dos seus planos, Deus sempre chama pessoas para serem a sua VOZ no meio do Povo. A Liturgia de hoje nos apresenta três exemplos bonitos: Ezequiel, São Paulo e Jesus. Diante das dificuldades, nenhum desistiu. Lutaram e venceram.
A 1a Leitura fala da Missão de EZEQUIEL. Ele foi enviado por Deus para ser a sua voz ao povo rebelde e obstinado de Israel, que estava exilado na Babilônia.
Na 2a Leitura, temos a experiência de PAULO. Esse reconhece e assume a sua fraqueza. Pede três vezes ao Senhor que o livre de um "espinho" que o incomoda na carne.
No Evangelho relata-nos que o povo de Nazaré não soube enxergar em Jesus o Filho de Deus. Não tiveram fé para enxergar com os olhos da fé e ouvir com os ouvidos da esperança, e entender com o coração repleto do amor. Os habitantes de Nazaré transformaram Jesus num mero concidadão, quiseram reduzi-Lo a filho de Maria, o carpinteiro. Classificaram-no por categorias humanas: família, profissão, parentesco. Viram-no apenas com olhos humanos. Não reconheceram nele alguém maior. Por isso, Jesus “não conseguiu realizar ali nenhum milagre”, a não ser algumas curas. Jesus foi recusado por quem devia apoiá-lo.
Os olhos humanos talvez só percebem fraqueza, defeitos e misérias no próximo. Os olhos do espírito ou da fé, porém, descobrirão em cada pessoa humana a imagem e semelhança de Deus.
Hoje a Santa Igreja deve ser para o povo o profeta que denuncia os desvios da mensagem do Evangelho e protesta em nome dos mais fracos e injustiçados, lutando por mais justiça social, por mais inclusão de emprego, de moradia, de comida.
As nossas limitações humanas não podem servir de desculpa para não realizar a missão que Deus nos confia. Se ele nos pede um serviço, também nos dará a força para superar os nossos limites e para cumprir o que nos pede. O testemunho, que Deus nos chama a dar, realiza-se, muitas vezes, no meio de incompreensões e oposições. Frequentemente nos sentimos desanimados e frustrados porque não somos entendidos nem acolhidos. Temos a sensação de que estamos perdendo tempo. A atitude de Jesus nos convida a nunca desanimar nem desistir: Deus tem os seus projetos e sabe como transformar um fracasso num êxito.
TODO CRISTÃO É CHAMADO A SER PROFETA.
Rachel Malavolti
Um comentário:
Que prazer enorme descobrir esse blog.
sou dvota de NS de Fátima.
Minha vida sempre foi pautada no exemplo de mãezinha.
Em meu nome carrego o nome dela, pois ela me salvou por várias vezes.
Me chamo Rosane fatima.
Que Deus abençoe a todos vocês!
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