A MISSÃO é o tema central desse domingo. Na realização de seus planos de salvação, Deus sempre escolhe e envia pessoas em Missão.
Na 1a Leitura, temos a Missão de AMÓS: Amós, é enviado a profetizar no Norte, para denunciar as injustiças cometidas pelo rei e pelas classes dominantes.
Na 2ª Leitura é um Hino que exalta o Plano de Deus: Deus nos escolheu antes da criação do mundo e nos predestinou a sermos seus filhos adotivos, em Cristo.
No Evangelho, temos a Missão dos Apóstolos: Jesus CHAMA os 12 e os ENVIA dois a dois. Jesus chamou “quem ele quis” e constituiu os doze, com três finalidades específicas. A primeira era para ficar com ele, a segunda para anunciar a boa nova, e a terceira para expulsar os demônios.
Jesus chama de acordo com a liberalidade do seu coração, não segundo as capacidades das pessoas. A vocação é de Deus, não de quem é chamado. E o fundamento da missão é Jesus, não os projetos pessoais de cada qual. As pessoas são escolhidas para continuar o projeto de Deus, implantado por Jesus, não os projetos humanos, propostos por quem quer que seja. O envio os coloca a caminho, numa missão de ir e anunciar, expandindo a proposta da boa nova.
Hoje a missão é a mesma e atinge o homem em sua totalidade, mas, ao mesmo tempo, recebe a mesma recusa que Jesus recebeu. A missão de evangelização é urgente e pede de cada um de nós um grande despojamento. Por isso, o Evangelho deste domingo nos pede que imitemos a Jesus. Os apóstolos recebem de Jesus a autoridade para curar, para exorcizar e fazer os sinais assim como Ele. Ao imitarem Jesus, os apóstolos faziam acontecer o Reino de Deus, convertendo os incréus, anunciando o Evangelho e dando continuidade ao Projeto de Jesus, projeto de seguimento, projeto de partilha, projeto de comunidade. Os apóstolos ontem, e nós hoje, somos convidados, com renovado ardor missionário, a ser uma Igreja inteiramente evangelizadora, misericordiosa e participativa, onde todos se sintam co-responsáveis no envio, no estudo, na vivência da palavra de Deus, dando testemunho e sendo testemunho vivo da missão do Senhor Ressuscitado.
Na 1a Leitura, temos a Missão de AMÓS: Amós, é enviado a profetizar no Norte, para denunciar as injustiças cometidas pelo rei e pelas classes dominantes.
Na 2ª Leitura é um Hino que exalta o Plano de Deus: Deus nos escolheu antes da criação do mundo e nos predestinou a sermos seus filhos adotivos, em Cristo.
No Evangelho, temos a Missão dos Apóstolos: Jesus CHAMA os 12 e os ENVIA dois a dois. Jesus chamou “quem ele quis” e constituiu os doze, com três finalidades específicas. A primeira era para ficar com ele, a segunda para anunciar a boa nova, e a terceira para expulsar os demônios.
Jesus chama de acordo com a liberalidade do seu coração, não segundo as capacidades das pessoas. A vocação é de Deus, não de quem é chamado. E o fundamento da missão é Jesus, não os projetos pessoais de cada qual. As pessoas são escolhidas para continuar o projeto de Deus, implantado por Jesus, não os projetos humanos, propostos por quem quer que seja. O envio os coloca a caminho, numa missão de ir e anunciar, expandindo a proposta da boa nova.
Hoje a missão é a mesma e atinge o homem em sua totalidade, mas, ao mesmo tempo, recebe a mesma recusa que Jesus recebeu. A missão de evangelização é urgente e pede de cada um de nós um grande despojamento. Por isso, o Evangelho deste domingo nos pede que imitemos a Jesus. Os apóstolos recebem de Jesus a autoridade para curar, para exorcizar e fazer os sinais assim como Ele. Ao imitarem Jesus, os apóstolos faziam acontecer o Reino de Deus, convertendo os incréus, anunciando o Evangelho e dando continuidade ao Projeto de Jesus, projeto de seguimento, projeto de partilha, projeto de comunidade. Os apóstolos ontem, e nós hoje, somos convidados, com renovado ardor missionário, a ser uma Igreja inteiramente evangelizadora, misericordiosa e participativa, onde todos se sintam co-responsáveis no envio, no estudo, na vivência da palavra de Deus, dando testemunho e sendo testemunho vivo da missão do Senhor Ressuscitado.
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