A Liturgia de hoje nos convida a refletirmos sobre a PARTILHA. Não é possível amar aos irmãos se não soubermos dividir com eles o nosso pão, os nossos dons. Deus nos convida a PARTILHAR o "Pão" com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na 1a Leitura, temos a Multiplicação dos pães de Eliseu: Um homem que durante uma longa carestia, oferece generosamente a Eliseu "o pão das primícias": 20 pães de cevada.
Na 2ª Leitura, Paulo, prisioneiro em Roma, exorta a conformar nossa vida segundo a vocação a que fomos chamados e a manter a unidade com o vínculo da Paz. Os membros das comunidades cristãs a terem uma vida harmoniosa e solidária, suportando-se mutuamente com amor, porque formam um único corpo. Convida-os a ser exemplos da unidade, que supera divisões, porque o centro da vida cristã é a unidade. Não que devam ser iguais e que não possam pensar e agir de maneiras diferentes, mas devem cultivar a unidade na diversidade.
No Evangelho, encontramos a Multiplicação dos pães de Jesus num gesto de amor misericordioso. Ao repartir o pão para cinco mil homens, inaugura um novo tempo na vida comunitária. Por isso, todos nós devemos repartir o pão como alimento que sacia. É o pão da palavra que alimenta nossa vida de fé. A solução não está no muito que poucos possuem e retêm para si, mas no pouco de cada um, que é repartido entre todos. O verdadeiro pão que alimenta o mundo é Jesus. Palavra de vida que é plenificada na Missa, com o alimento do Cristo, que se dá a nós como alimento de salvação.
O Evangelho nos sugere, a verdadeira maneira de nos encontrarmos com Jesus. Os ritos, as tradições, são importantes, mas não suficientes. Missa não é só rezar, é aprender a partir e repartir. Que nossos encontros dominicais não se reduzam a um encontro social, pelo contrário, possam ser momentos fortes de fé para saciar a nossa fome de Deus e para nos responsabilizar pela vida dos que caminham com fome ao nosso lado...
Na 1a Leitura, temos a Multiplicação dos pães de Eliseu: Um homem que durante uma longa carestia, oferece generosamente a Eliseu "o pão das primícias": 20 pães de cevada.
Na 2ª Leitura, Paulo, prisioneiro em Roma, exorta a conformar nossa vida segundo a vocação a que fomos chamados e a manter a unidade com o vínculo da Paz. Os membros das comunidades cristãs a terem uma vida harmoniosa e solidária, suportando-se mutuamente com amor, porque formam um único corpo. Convida-os a ser exemplos da unidade, que supera divisões, porque o centro da vida cristã é a unidade. Não que devam ser iguais e que não possam pensar e agir de maneiras diferentes, mas devem cultivar a unidade na diversidade.
No Evangelho, encontramos a Multiplicação dos pães de Jesus num gesto de amor misericordioso. Ao repartir o pão para cinco mil homens, inaugura um novo tempo na vida comunitária. Por isso, todos nós devemos repartir o pão como alimento que sacia. É o pão da palavra que alimenta nossa vida de fé. A solução não está no muito que poucos possuem e retêm para si, mas no pouco de cada um, que é repartido entre todos. O verdadeiro pão que alimenta o mundo é Jesus. Palavra de vida que é plenificada na Missa, com o alimento do Cristo, que se dá a nós como alimento de salvação.
O Evangelho nos sugere, a verdadeira maneira de nos encontrarmos com Jesus. Os ritos, as tradições, são importantes, mas não suficientes. Missa não é só rezar, é aprender a partir e repartir. Que nossos encontros dominicais não se reduzam a um encontro social, pelo contrário, possam ser momentos fortes de fé para saciar a nossa fome de Deus e para nos responsabilizar pela vida dos que caminham com fome ao nosso lado...
Rachel Malavolti
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