Criada em 27 de agosto de 2004, é formada por 9 capelas. Tem como pároco e diretor espiritual o Padre Fausto Rodrigues dos Santos, que está a frente da paróquia desde sua criação. A paróquia faz parte do Vicariato Lagos da Arquidiocese de Niterói.
Pastoral da Comunicação
- *PASCOM*
- Somos a PAStoral da COMuniçação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Unamar. Responsáveis por esse blog, temos a missão de manter a comunidade informada sobre os eventos ocorridos em todas as 14 capelas que constituem nossa paróquia! Esperamos que, com a intercessão de São Francisco Salles, possamos cumprir nossa missão e evangelizar através da comunicação!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
SÃO JOSÉ OPERÁRIO
segunda-feira, 27 de abril de 2009
SANTA ZITA
domingo, 26 de abril de 2009
3° DOMINGO DA PÁSCOA
Jesus aparece aos apóstolos. Fala e come com eles. Convida-os a tocarem o seu corpo glorioso. Abre a mente para entenderem as Escrituras. Tudo isso para que não restassem mais dúvidas acerca da sua Ressurreição, centro da nossa fé, por isso Cristo vai ao encontro deles, para fortalecer a fé profundamente abalada. Jesus aponta uma missão aos apóstolos de serem testemunhas dele. Ser testemunha é conhecer, viver e anunciar a mensagem de amor, que Cristo trouxe. Cristo continuará vivo na Igreja, através deles.
Assim na 1a Leitura, vemos São Pedro, cumprindo essa Missão, anunciando com coragem o Cristo Ressuscitado diante do povo. E diz que é necessário arrepender e converter-se para o perdão dos pecados.
E na 2ª Leitura, São João nos lembra que devemos testemunhar vivendo o que se conhece e se anuncia e ter coerência com o compromisso assumido.
Cristo continua precisando ainda hoje de testemunhas e nós somos chamados a testemunhar a presença do Ressuscitado, através de nossas Palavras e Ações. Não adianta proclamar que Jesus ressuscitou e não viver o projeto do Reino que ele anunciou e viveu.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Receita para melhorar a sua aparência sem o uso de cosméticos...
2 - Para seus olhos, a simpatia...
3 - Para sua voz, a oração...
4 - Para suas mãos, a caridade...
5 - Para suas atitudes, a retidão...
6 - Para seu coração, o amor.
Mas principalmente procure manter o sorriso.
Aprenda a obter da vida alegria e divida-a generosamente com quem é especial...
Rachel Malavolti
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Festa da Padroeira
PROGRAMAÇÃO:
sábado, 18 de abril de 2009
2° DOMINGO DA PÁSCOA
Jesus toma a iniciativa de entrar e se apresenta diante deles, convidando-os a uma conversão: do medo à paz. Suas palavras e seus gestos fazem com que os discípulos passem do medo à alegria. A paz desejada por Jesus é plenitude de vida, que se dá interiormente, comunitariamente e na sociedade, fazendo que o Reino de Deus aconteça, por isso a alegria que transparece é o sentimento de quem tem novamente o Senhor no coração. A experiência de encontro com o Ressuscitado impulsiona para uma vida nova, para um novo agir. Com a força do Espírito Santo, os Discípulos são enviados em missão como continuadores da missão que Jesus recebeu do Pai de continuar anunciando o amor que experimentaram com Jesus e a incluir na comunidade aqueles que acolherem a Palavra. Nossa missão deve ter como ponto de partida uma profunda experiência de encontro com o Senhor e só assim nossa prática será a prática do amor e da misericórdia, pois como nos diz a segunda leitura “podemos saber que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos seus mandamentos”.
A primeira leitura nos mostra como de forma prática podemos viver comunitariamente a fé no Ressuscitado. Não apenas através de palavras, mas do amor ao próximo, pois aqueles que se reúnem em nome do Senhor formam uma comunidade de irmãos, que são capazes de colocar tudo em comum para que não haja necessitados. Deus nos amou primeiro e nós também devemos amá-Lo. Mas como não O vemos, devemos amá-Lo no irmão que vemos, no irmão excluído, no irmão pobre que está na sarjeta, no irmão que não tem casa, não tem comida, não tem remédio, não tem plano de saúde, não tem previdência social. Esses nossos irmãos são filhos de Deus, porque acreditam em Jesus Cristo. Ora, quem ama o Pai deve amar também seus filhos e filhas. Amando seus filhos, nossos irmãos, viveremos na observância de seus mandamentos – o mandamento do amor, que Cristo nos deixou e pede que sigamos e coloquemos em prática.
A caridade fraterna, o mandamento do amor, não é um peso, mas, antes, uma doce alegria. Sua prática atesta a vitória sobre o mundo, a vitória daquele que crê em Jesus Cristo que, pelo sangue de sua cruz e pelo Espírito que nos deu – e também pela água do Batismo, que significa tudo isso –, vence o processo contra o mundo.
Mas o Evangelho, relatando-nos a incredulidade de Tomé, nos fala que a fé vai além dos sentidos, a fé ultrapassa qualquer inteligência ou qualquer esquema pré-fabricado. A partir do momento em que aderimos a Jesus Cristo, devemos crer com grande entusiasmo, com grande fé, esperança e amor, porque Deus tanto amou o mundo que mandou seu Filho para que morresse pelos nossos pecados, e mais, ressuscitando ao terceiro dia para inaugurar a vida eterna. Por isso este é o Domingo da Divina Misericórdia, a Divina Misericórdia que vem ao nosso encontro para que deixemos o pecado e vivamos a graça santificante do batismo e a nova evangelização, tendo a santidade como objetivo e meta absoluta da vida cristã.
Crer que o Cristo é o Filho de Deus, enviado pelo Pai para nos dar a vida da graça, a vida eterna, esta é a razão da encarnação de Jesus. Esta a razão da ressurreição na Páscoa.
O Tempo Pascal pode ser resumido na seguinte frase: “a esperança venceu o medo”. A esperança cristã pela vitória da vida sobre a morte é o resumo da liturgia deste segundo domingo da Páscoa. Duas condições são indispensáveis: a fé e o amor. Quando a fé se transforma em amor, a conseqüência é a partilha fraterna e a justiça social, visualizada em não ter necessitados vivendo na comunidade.
terça-feira, 14 de abril de 2009
FOI TUDO POR AMOR!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
TEMPO PASCAL
As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos deste Tempo na Santa Missa estão organizados com essa intenção. A primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, a história da igreja primitiva, que em meio a suas debilidades, viveu e difundiu a Páscoa do Senhor Jesus. A segunda leitura muda segundo os ciclos: a primeira carta de São Pedro, a primeira carta de São João e o livro do Apocalipse.
Rachel Malavolti
sábado, 11 de abril de 2009
PÁSCOA DO SENHOR
quinta-feira, 9 de abril de 2009
VÍGILIA PASCAL
Somos convidados a refletir sobre a Reconstituição do Rebanho de Cristo, o Salvador. E a noite da libertação. Cristo venceu a morte e o pecado. Todos e cada um de nós em particular, fomos beneficiados com a ressurreição de Jesus. Por isso, nossa alegria não nasce apenas da vitória de Jesus sobre a morte, mas da certeza de que não morremos para sempre, tendo, a partir desta noite bendita, a garantia da VIDA ETERNA. Devemos dar testemunho do Evangelho diante do mundo e ser uma comunidade que testemunha e vive a Ressurreição.
A Páscoa não é apenas um dia no calendário da Sagrada Liturgia, mas uma constante renovação da vida, que nesta noite santa, nos libertou do império da morte que ameaça a dignidade dos homens. Celebrando está Páscoa do Senhor cantamos antecipadamente a vitória de todos os que lutam pela vida, inclusive dando a sua própria vida em benefício da edificação do Reino de Deus em nós. Com isso, a fé na ressurreição nos faz ver as sementes da vida germinando por todos os lados. Que está noite sacramento de vida eterna nos faça cada vez mais buscar enxergar no pobre e no excluído o rosto do Senhor Ressuscitado.
Nós entristecemos a Deus com nosso pecado e Ele nos surpreende com a alegria da sua graça, do seu perdão.
Rachel Malavolti
PAIXÃO DO SENHOR
terça-feira, 7 de abril de 2009
O LAVA-PÉS
Talvez seja assim para muita gente...
Mas para Cristo, Não.
Para ele, o gesto não é só encenação.
É muito mais do que isso...
Mais do que ensinamento até...
É vida...
LAVAR OS PÉS...
que quer dizer isso para nós ?
LAVAR OS PÉS...
é dobrar-se à angústia de um irmão,
é suavizar-lhe a dor
ao invés de torná-la mais atroz
impondo-lhe a dor da solidão.
LAVAR OS PÉS...
é reconhecer a dignidade de nosso irmão,
fazer com que ele se sinta pessoa humana,
irmão e companheiro de viagem,
filho de Deus e herdeiro de um Reino
que o sangue de Cristo nos mereceu...
LAVAR OS PÉS...
É ter a coragem de por-se à sua disposição
e dizer-lhe sem reserva:
“Amigo, pode contar comigo”.
LAVAR OS PÉS...
não é ficar de pé de braços cruzados,
indiferente ao que se passa ao redor de nós...
É dizer com generosidade: “Tenho tempo”.
É participar da vida com a nossa vida.
É ter a coragem de comprometer-se...
LAVAR OS PÉS...
é assumir funções e cargos na comunidade,
não como um pedestal,
para satisfazer seu orgulho, sua vaidade,
seus amor próprio, ou pior, seus interesses...
Mas para servir,
para promover o bem comum
a paz das famílias
o progresso das comunidade...
para ajudar os pobres e carentes
a terem condições mais dignas de vida...
LAVAR OS PÉS...
é o carinho do esposo
que sabe respeitar a esposa
em sua dignidade de mulher...
É ser amigo... sincero e fiel,
considerá-la seu complemento
na alegria e no sofrimento...
LAVAR OS PÉS...
é a dedicação da esposa amável,
que tudo faz para tornar mais humana
a vida do esposo... dos filhos... e do lar...
promovendo sempre a paz, fruto do amor...
LAVAR OS PÉS...
é a alegria e compreensão dos filhos
que valorizam tantos trabalhos humildes
mas tão importantes de seus pais.
AMIGOS, não lhes parece
que está na hora de também nós iniciarmos
a famosa operação “Lava-pés”,
iniciada por Cristo ?
“Se eu, que sou o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés,
assim também vós deveis lavar-vos os pés uns aos outros”...
Sim, já está na hora de vivermos com coragem
a nossa grandiosa missão de cristãos...
QUINTA FEIRA SANTA
segunda-feira, 6 de abril de 2009
TRÍDUO PASCAL
Estas celebrações não são mais do que uma lembrança do passado. Não têm a finalidade de contar a história, mas tornar presente, atualizar, tornar vivo o mistério do Cristo, que se entrega ao Pai por nós, e fazer-nos participantes deste seu dom, vida e comunhão com o Pai. Celebrando, vivemos tudo aquilo que fazemos através dos ritos celebrados. A Palavra de Deus anuncia a Salvação presente e os sinais sacramentais tornam presente ao cristão esta salvação. Cada cristão é convocado a participar ativamente das celebrações, conhecendo e sabendo o Dom oferecido pela participação. Na oração, meditação da Palavra, na fraternidade celebrativa, no esforço de entrar em comunhão com Cristo sofredor e ressuscitado, chegaremos ao que a Igreja nos propõe: renovados pelos sacramentos pascais, possamos chegar à glória da ressurreição. A melhor maneira de celebrar o Tríduo Pascal é a participação atenta nas leituras, que proclamam o mistério da salvação presente e a comunhão com os símbolos e ritos realizados, não só com o corpo, mas com o coração cheio de fé.