(1) A vida está repleta de sinais que podem ser interpretados com julgamentos, unicamente para encontrar culpados, ou sinais que nos ajudam a refletir em quais caminhos estamos colocando nossas vidas.
(2) Deus atrai, mas não obriga a caminhar nos seus caminhos. Deus oferece a possibilidade de escolher entre caminhar nos caminhos da liberdade, propostos por ele, ou optar por outros caminhos, porque os caminhos de Deus são caminhos da liberdade.
(3) No contexto da nova evangelização, muitas pessoas conheceram os caminhos do Evangelho, inclusive caminharam nesse caminho e se tornaram discípulos de Jesus. Depois abandonaram tudo. Vale o conselho de Paulo: "quem estiver de pé, cuide que não caia" (2L).
(4) Diante de duas tragédias, descritas no Evangelho deste Domingo, Jesus não busca culpados, mas alerta para a importância de perceber sinais que podem agredir ou matar a vida. Nem mesmo culpa a figueira que não produz frutos, mas busca uma nova solução, adubando-a para um dia frutificar.
(5) Muita coisa começa a mudar em nossas vidas se soubermos ler os sinais com sabedoria e sem buscar culpados. Muitos fatos acontecem no cotidiano, não para castigar, mas por circunstâncias que fogem de nosso controle. Por isso, o ensinamento de Jesus insiste na importância de estar preparado a todo momento.
(6) A função do jardineiro celeste não consiste em impor exigências, mas colocar adubos e fertilizar a vida com novos sentidos, propondo a conversão de uma visão puramente hedonista e consumista, a uma visão para produzir frutos de vida e para a vida.
Pensamento do Evangelho do dia: www.liturgia.pro.br
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