No Domingo passado, vimos a importância da Palavra de Deus na vida do Povo. E Deus precisa de gente, que proclame a sua Palavra. São os PROFETAS. As Leituras de hoje falam de DOIS PROFETAS, que enfrentaram a rejeição e o desprezo, por serem fiéis à sua Missão.
Na 1a Leitura, JEREMIAS é chamado a ser Profeta das Nações. (Jr 1,4-5.17-19) Jeremias tentou recusar: "Eu não sei falar... sou apenas uma criança..." Deus não desiste: "Antes de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes de saíres do seio de tua mãe, eu te consagrei e te fiz profeta das nações. Não tenhas medo, não conseguirão te vencer, estarei contigo para te livrar".
A Vocação profética é um encontro com Deus e a sua Palavra. É sempre Deus que escolhe, consagra e envia, com a missão de anunciar o projeto de Deus e denunciar os desvios, os abusos, as injustiças. E por ser fiel a Deus e ao Povo, o Profeta nunca é um personagem aplaudido e elogiado pelas multidões. O "Caminho do Profeta" é de sofrimento, de solidão, de risco, mas também de paz e de esperança, porque é um caminho onde Deus está. É o que Jeremias revela em suas "Lamentações". Foi o que também aconteceu com Jesus.
Na 2ª Leitura, temos o "Hino do Amor". (1Cor 12,31-13,13) Paulo afirma que sem amor até as melhores coisas ficam sem sentido. Só o amor dá sentido à vida e à experiência cristã. “O Profeta deve deixar-se guiar pelo Amor” e nunca pelo próprio interesse. Só consegue ser um verdadeiro profeta, quem tiver uma profunda experiência do amor de Deus.
O Evangelho apresenta em Nazaré o Profeta JESUS, rejeitado pelos conterrâneos e até pelos próprios parentes. "Nenhum profeta é bem recebido na sua terra". (Lc 4,21-30) Diante dessa incredulidade, Jesus recorda Elias e Eliseu, que realizaram prodígios entre estrangeiros que acreditaram neles.
Quem são profetas, hoje? Os "profetas" não são apenas pessoas do passado. No Batismo, fomos ungidos como profetas, à imagem de Cristo. O profeta vive atento ao sonho de Deus e à realidade dos homens, e intervém, em nome de Deus, para denunciar, para avisar e para corrigir. Essa denúncia profética muitas vezes provoca perseguição, sofrimento, marginalização e até a própria morte.
O Caminho do profeta é sempre um caminho de incompreensão, de solidão, de risco. Mas o homem escolhido por Deus, como porta voz de sua Palavra, pode contar com a graça divina que o preveniu e o acompanhará em todas as situações.
Hoje é um dia para desejar conhecer o Senhor por dentro, a partir do coração que ora e que ama, a partir do testemunho que narra, com atos simples e cotidianos, o amor que o invade e o torna pleno. Somente assim podemos dizer que Jesus não é um estranho profeta na terra da nossa vida, mas um Deus vizinho, cuja casa tem entranha e tem lar; uma casa habitada, que abre e escancara as portas. Com Ele convivemos; a Ele vamos contar nossas tristezas, buscando o consolo nos desgostos, quando a vida parece que tenta nos acurralar; a Ele vamos também para agradecer pelos dons, pelas muitas alegrias com as que também esta vida sorri para nós. E descobrimos que esse Bom Deus, o melhor vizinho, sabe rir e sabe chorar, porque se importa com a nossa vida, com o nosso destino e com a nossa paz.
Na 1a Leitura, JEREMIAS é chamado a ser Profeta das Nações. (Jr 1,4-5.17-19) Jeremias tentou recusar: "Eu não sei falar... sou apenas uma criança..." Deus não desiste: "Antes de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes de saíres do seio de tua mãe, eu te consagrei e te fiz profeta das nações. Não tenhas medo, não conseguirão te vencer, estarei contigo para te livrar".
A Vocação profética é um encontro com Deus e a sua Palavra. É sempre Deus que escolhe, consagra e envia, com a missão de anunciar o projeto de Deus e denunciar os desvios, os abusos, as injustiças. E por ser fiel a Deus e ao Povo, o Profeta nunca é um personagem aplaudido e elogiado pelas multidões. O "Caminho do Profeta" é de sofrimento, de solidão, de risco, mas também de paz e de esperança, porque é um caminho onde Deus está. É o que Jeremias revela em suas "Lamentações". Foi o que também aconteceu com Jesus.
Na 2ª Leitura, temos o "Hino do Amor". (1Cor 12,31-13,13) Paulo afirma que sem amor até as melhores coisas ficam sem sentido. Só o amor dá sentido à vida e à experiência cristã. “O Profeta deve deixar-se guiar pelo Amor” e nunca pelo próprio interesse. Só consegue ser um verdadeiro profeta, quem tiver uma profunda experiência do amor de Deus.
O Evangelho apresenta em Nazaré o Profeta JESUS, rejeitado pelos conterrâneos e até pelos próprios parentes. "Nenhum profeta é bem recebido na sua terra". (Lc 4,21-30) Diante dessa incredulidade, Jesus recorda Elias e Eliseu, que realizaram prodígios entre estrangeiros que acreditaram neles.
Quem são profetas, hoje? Os "profetas" não são apenas pessoas do passado. No Batismo, fomos ungidos como profetas, à imagem de Cristo. O profeta vive atento ao sonho de Deus e à realidade dos homens, e intervém, em nome de Deus, para denunciar, para avisar e para corrigir. Essa denúncia profética muitas vezes provoca perseguição, sofrimento, marginalização e até a própria morte.
O Caminho do profeta é sempre um caminho de incompreensão, de solidão, de risco. Mas o homem escolhido por Deus, como porta voz de sua Palavra, pode contar com a graça divina que o preveniu e o acompanhará em todas as situações.
Hoje é um dia para desejar conhecer o Senhor por dentro, a partir do coração que ora e que ama, a partir do testemunho que narra, com atos simples e cotidianos, o amor que o invade e o torna pleno. Somente assim podemos dizer que Jesus não é um estranho profeta na terra da nossa vida, mas um Deus vizinho, cuja casa tem entranha e tem lar; uma casa habitada, que abre e escancara as portas. Com Ele convivemos; a Ele vamos contar nossas tristezas, buscando o consolo nos desgostos, quando a vida parece que tenta nos acurralar; a Ele vamos também para agradecer pelos dons, pelas muitas alegrias com as que também esta vida sorri para nós. E descobrimos que esse Bom Deus, o melhor vizinho, sabe rir e sabe chorar, porque se importa com a nossa vida, com o nosso destino e com a nossa paz.
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