Pastoral da Comunicação

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Somos a PAStoral da COMuniçação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Unamar. Responsáveis por esse blog, temos a missão de manter a comunidade informada sobre os eventos ocorridos em todas as 14 capelas que constituem nossa paróquia! Esperamos que, com a intercessão de São Francisco Salles, possamos cumprir nossa missão e evangelizar através da comunicação!

domingo, 26 de julho de 2009


Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
O Dia dos Avós gera polêmica por conta das críticas dos que só vêem o lado comercial da comemoração.
Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.

sábado, 25 de julho de 2009

17° DOMINGO DO TEMPO COMUM


A Liturgia de hoje nos convida a refletirmos sobre a PARTILHA. Não é possível amar aos irmãos se não soubermos dividir com eles o nosso pão, os nossos dons. Deus nos convida a PARTILHAR o "Pão" com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.

Na 1a Leitura, temos a Multiplicação dos pães de Eliseu: Um homem que durante uma longa carestia, oferece generosamente a Eliseu "o pão das primícias": 20 pães de cevada.

Na 2ª Leitura, Paulo, prisioneiro em Roma, exorta a conformar nossa vida segundo a vocação a que fomos chamados e a manter a unidade com o vínculo da Paz. Os membros das comunidades cristãs a terem uma vida harmoniosa e solidária, suportando-se mutuamente com amor, porque formam um único corpo. Convida-os a ser exemplos da unidade, que supera divisões, porque o centro da vida cristã é a unidade. Não que devam ser iguais e que não possam pensar e agir de maneiras diferentes, mas devem cultivar a unidade na diversidade.

No Evangelho, encontramos a Multiplicação dos pães de Jesus num gesto de amor misericordioso. Ao repartir o pão para cinco mil homens, inaugura um novo tempo na vida comunitária. Por isso, todos nós devemos repartir o pão como alimento que sacia. É o pão da palavra que alimenta nossa vida de fé. A solução não está no muito que poucos possuem e retêm para si, mas no pouco de cada um, que é repartido entre todos. O verdadeiro pão que alimenta o mundo é Jesus. Palavra de vida que é plenificada na Missa, com o alimento do Cristo, que se dá a nós como alimento de salvação.
O Evangelho nos sugere, a verdadeira maneira de nos encontrarmos com Jesus. Os ritos, as tradições, são importantes, mas não suficientes. Missa não é só rezar, é aprender a partir e repartir. Que nossos encontros dominicais não se reduzam a um encontro social, pelo contrário, possam ser momentos fortes de fé para saciar a nossa fome de Deus e para nos responsabilizar pela vida dos que caminham com fome ao nosso lado...


Rachel Malavolti

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Comunicação ao Clero, Religiosos e Fiéis Católicos da Arquidiocese de Niterói


Como é do conhecimento de todos, nosso País já foi atingido pela pandemia conhecida como "Gripe suína". Nosso Estado do Rio de Janeiro já registrou um número razoável de casos, com óbito inclusive.
As Autoridades Sanitárias estão se esforçando para veicular informações e orientações que ajudem a evitar um maior avanço desta gripe.
Nossa Arquidiocese de Niterói sente-se no dever de colaborar com este trabalho de esclarecimento e orientação da Comunidade.
Sendo assim, determinamos que em todas as nossas igrejas e capelas sejam observadas as seguintes normas:
1) Nas celebrações da Santa Missa fica suspenso, por tempo indeterminado, o rito da Paz.
2) Os sacerdotes, diáconos e ministros extraordinários da Sagrada Comunhão deverão colocar a Hóstia Consagrada, o Corpo do Senhor, na mão de cada
fiel e não na boca, suspenda-se a comunhão sob duas espécies até
novas determinações.
Os Fiéis observem atentamente o modo de receber a Comunhão na palma da mão e comunguem na frente do celebrante ou do ministro.
3) Nas nossas celebrações, quando se fizer necessário, abra-se um espaço para as Equipes Sanitárias veicularem informações sobre esta epidemia.
4) Os Párocos cuidem de mandar abrir todas as janelas e portas dos templos para uma maior circulação do ar.
5) Fiéis católicos com alguma síndrome gripal evitem de participar de retiros espirituais ou cursos doutrinais de formação, até se restabelecerem.
Estas determinações sejam lidas em todas as missas em nossas paróquias e comunidades durante vários fins de semana e domingos.
Niterói, 22 de julho de 2009.
+ D. Fr. Alano Maria Pena OPArcebispo Metropolitano de Niterói
+ D. Roberto Francisco Ferrería PazBispo Auxiliar de Niterói

segunda-feira, 20 de julho de 2009

PRECE DO AMIGO

Senhor, tu que nos chamaste amigos e não servos, ensina-nos o valor da verdadeira amizade, mostra-nos como preservá-la e aquecê-la.
Parece, às vezes, que a palavra amigo perdeu seu sentido, sua preciosidade, porque uma amizade requer fidelidade, atenção, silêncio,respeito.
Um amigo é único, mesmo que tenhamos muitos, por isso, Senhor, ensina-nos a sermos amigos como tu o foste, como tu o és:
caminhando junto, partilhando, mas não forçando o coração, não impondo a opinião; ouvindo e conversando, silenciando no momento da confidência e da fraqueza do outro;
não esperando do amigo um ser perfeito, alguém sempre alegre e disponível, apenas um ser em construção, tão peregrino e frágil como nós mesmos, um ser que também quer ser amado e acolhido.

domingo, 19 de julho de 2009

16°DOMINGO DO TEMPO COMUM

A Liturgia de hoje nos convida a celebrar a COMPAIXÃO do Bom Pastor, ao conduzir o seu rebanho.

Na 1ª Leitura, Jeremias condena os governantes do seu tempo, porque eram maus pastores para o rebanho. Deus mesmo vai cuidar das ovelhas e promete da descendência de Davi um verdadeiro Pastor, que estabelecerá o direito e a justiça.

A 2ª Leitura nos afirma que Jesus derrubou todas as barreiras que separavam os homens e os reuniu num só povo, num só rebanho, isto é, nos ensina que a unidade é importante e urge em nosso meio.

O Evangelho revela quem é o Pastor prometido: Jesus de Nazaré. Nos revela o rosto de Jesus Bom Pastor que, está atento à necessidade dos discípulos de repousar um pouco em lugar deserto, mas deixa-se mover pela compaixão quando multidões o procuram e vai ao encontro do povo que está sedento da Palavra de Deus.

Os apóstolos são os enviados de Jesus, chamados a continuar a sua missão. O apóstolo recebe o chamado e a missão que vêm de Deus e deve agir em nome do Onipotente, anunciando a todos os povos, não a sua mensagem, mas a mensagem de quem o enviou e de quem o apóstolo representa. A finalidade principal do apóstolo é pregar a palavra de Deus, dando testemunho do que contêm as Sagradas Escrituras, indo de porta em porta anunciando o hoje da salvação. Por isso, o retirar-se para um lugar deserto que Jesus propõe no Evangelho tem uma grande motivação: para que os seus apóstolos rezem e estejam em íntima unidade com o projeto de Salvação, revigorados na sua missão para evangelizar.

Por isso, nós somos sempre convidados para rezar, para orar, pedindo a Deus força e luzes para continuar a nossa caminhada. O importante não é multiplicar as atividades chamadas pastorais, mas cuidar de que os que as realizam tenham alma de pastor. Somos chamados também a uma revisão de nosso agir, a uma mudança de paradigmas: do “eu” ao “nós”; do “gosto de levar vantagem em tudo” ao “O que posso fazer para lhe ajudar?; da relação “descartável” com objetos e pessoas, para a relação que resgata, recupera, recicla...

Somos todos chamados a reproduzir em nós os traços de Jesus, o bom Pastor…Jesus tem compaixão e acolhe as pessoas, revelando o amor e a misericórdia de Deus; O Bom Pastor conhece pelo nome, escuta... conduz para Cristo, para Deus. A compaixão é o termômetro que nos diz respeito à nossa disponibilidade em relação à necessidades efetivas do outro; nos diz quanto à nossa sensibilidade e disposição em "estar prontos a socorrer". Quanto precisamos receber e dar compaixão para vivermos num mundo mais humano!

Rachel Malavolti

domingo, 12 de julho de 2009

15° DOMINGO DO TEMPO COMUM

A MISSÃO é o tema central desse domingo. Na realização de seus planos de salvação, Deus sempre escolhe e envia pessoas em Missão.

Na 1a Leitura, temos a Missão de AMÓS: Amós, é enviado a profetizar no Norte, para denunciar as injustiças cometidas pelo rei e pelas classes dominantes.

Na 2ª Leitura é um Hino que exalta o Plano de Deus: Deus nos escolheu antes da criação do mundo e nos predestinou a sermos seus filhos adotivos, em Cristo.

No Evangelho, temos a Missão dos Apóstolos: Jesus CHAMA os 12 e os ENVIA dois a dois. Jesus chamou “quem ele quis” e constituiu os doze, com três finalidades específicas. A primeira era para ficar com ele, a segunda para anunciar a boa nova, e a terceira para expulsar os demônios.
Jesus chama de acordo com a liberalidade do seu coração, não segundo as capacidades das pessoas. A vocação é de Deus, não de quem é chamado. E o fundamento da missão é Jesus, não os projetos pessoais de cada qual. As pessoas são escolhidas para continuar o projeto de Deus, implantado por Jesus, não os projetos humanos, propostos por quem quer que seja. O envio os coloca a caminho, numa missão de ir e anunciar, expandindo a proposta da boa nova.

Hoje a missão é a mesma e atinge o homem em sua totalidade, mas, ao mesmo tempo, recebe a mesma recusa que Jesus recebeu. A missão de evangelização é urgente e pede de cada um de nós um grande despojamento. Por isso, o Evangelho deste domingo nos pede que imitemos a Jesus. Os apóstolos recebem de Jesus a autoridade para curar, para exorcizar e fazer os sinais assim como Ele. Ao imitarem Jesus, os apóstolos faziam acontecer o Reino de Deus, convertendo os incréus, anunciando o Evangelho e dando continuidade ao Projeto de Jesus, projeto de seguimento, projeto de partilha, projeto de comunidade. Os apóstolos ontem, e nós hoje, somos convidados, com renovado ardor missionário, a ser uma Igreja inteiramente evangelizadora, misericordiosa e participativa, onde todos se sintam co-responsáveis no envio, no estudo, na vivência da palavra de Deus, dando testemunho e sendo testemunho vivo da missão do Senhor Ressuscitado.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

FESTA EM LOUVOR A SANTANA E SÃO JOAQUIM


ABERTURA COM MISSA SOLENE - CELEBRADA PELO PADRE FAUSTO - ÀS 19 HORAS

14/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 1º dia da novena às 18 horas
15/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 2º dia da novena às 18 horas
16/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 3º dia da novena às 18 horas
17/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 4º dia da novena às 18 horas
18/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 5º dia da novena às 18 horas
19/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 6º dia da novena às 18 horas
20/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 7º dia da novena e celebração às 18 horas
21/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 8º dia da novena e celebração às 18 horas
22/07/09 – Reza do terço de Sant`Ana e 9º dia da novena e celebração às 18 horas

Ø 23/07/09 – Terço de Sant`Ana e celebração às 18 horas
Ø 24/07/09 – Terço de Sant`Ana e celebração às 18 horas
Ø 25/07/09 – Show de prêmios às 14 horas
Às 18 horas, Procissão Luminosa e Santa Missa
Após a Missa, haverá show e barracas com muitas delícias

Rua Estrela Dalva, s/n, Samburá, Tamoios, C abo Frio, RJ
COMPAREÇAM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 4 de julho de 2009

14°DOMINGO DO TEMPO COMUM

“Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares” (Mc 6,4).

Neste domingo, vamos refletir sobre a sorte do profeta: a rejeição. Aceito ou rejeitado, o profeta tem que proclamar, oportuna ou inoportunamente, o Reino de Deus. Profeta não é uma missão de diplomata. Pelo contrário, há um momento em que a palavra deve ser dita com toda a clareza: é o tempo, é o momento do profeta. Na realização dos seus planos, Deus sempre chama pessoas para serem a sua VOZ no meio do Povo. A Liturgia de hoje nos apresenta três exemplos bonitos: Ezequiel, São Paulo e Jesus. Diante das dificuldades, nenhum desistiu. Lutaram e venceram.

A 1a Leitura fala da Missão de EZEQUIEL. Ele foi enviado por Deus para ser a sua voz ao povo rebelde e obstinado de Israel, que estava exilado na Babilônia.

Na 2a Leitura, temos a experiência de PAULO. Esse reconhece e assume a sua fraqueza. Pede três vezes ao Senhor que o livre de um "espinho" que o incomoda na carne.

No Evangelho relata-nos que o povo de Nazaré não soube enxergar em Jesus o Filho de Deus. Não tiveram fé para enxergar com os olhos da fé e ouvir com os ouvidos da esperança, e entender com o coração repleto do amor. Os habitantes de Nazaré transformaram Jesus num mero concidadão, quiseram reduzi-Lo a filho de Maria, o carpinteiro. Classificaram-no por categorias humanas: família, profissão, parentesco. Viram-no apenas com olhos humanos. Não reconheceram nele alguém maior. Por isso, Jesus “não conseguiu realizar ali nenhum milagre”, a não ser algumas curas. Jesus foi recusado por quem devia apoiá-lo.

Os olhos humanos talvez só percebem fraqueza, defeitos e misérias no próximo. Os olhos do espírito ou da fé, porém, descobrirão em cada pessoa humana a imagem e semelhança de Deus.

Hoje a Santa Igreja deve ser para o povo o profeta que denuncia os desvios da mensagem do Evangelho e protesta em nome dos mais fracos e injustiçados, lutando por mais justiça social, por mais inclusão de emprego, de moradia, de comida.

As nossas limitações humanas não podem servir de desculpa para não realizar a missão que Deus nos confia. Se ele nos pede um serviço, também nos dará a força para superar os nossos limites e para cumprir o que nos pede. O testemunho, que Deus nos chama a dar, realiza-se, muitas vezes, no meio de incompreensões e oposições. Frequentemente nos sentimos desanimados e frustrados porque não somos entendidos nem acolhidos. Temos a sensação de que estamos perdendo tempo. A atitude de Jesus nos convida a nunca desanimar nem desistir: Deus tem os seus projetos e sabe como transformar um fracasso num êxito.

TODO CRISTÃO É CHAMADO A SER PROFETA.
Rachel Malavolti