Retornamos os Domingos do Tempo Comum, a Liturgia nos oferece a oportunidade de refletir sobre a Vida e a Ação da Igreja de hoje.
Refletimos, hoje, duas parábolas em torno do Reino dos Céus, do Reino em que todos nós somos convidados a caminhar, vivendo neste mundo uma vida santa. Nosso modo cristão de proceder vai iluminar o nosso caminhar para o Reino de Deus. As duas parábolas, retiradas da realidade rural, falam em torno do crescimento da sementeira (primeira parábola) e do grão de mostarda (segunda parábola); ambas nascem e partem de três momentos que os ouvintes conheciam muito bem: a sementeira, o crescimento, a colheita.
Jesus explica a realidade fundamental de sua missão e de seu ensinamento: o Reino de Deus. O Reino cresce como uma semente. O agricultor coloca na terra, cobre e não sabe como ela manda para fora uma planta. O Reino cresce no mundo sem a gente entender como. Temos que acreditar, pois Deus age. Isso nos assusta. Não vemos a ação da graça de Deus em nós. Fazemos tanto esforço e não vemos os resultados. Contudo, temos uma força que supera nossas condições. É o Reino. Os frutos não dependem de quem a semeou, mas da força da semente. O crescimento do Reino depende da ação gratuita de Deus.
O Grão de Mostarda destaca o grandioso resultado da ação de Deus. A proposta do Reino, uma semente pequena e insignificante no começo, torna-se proposta universal, aberta a todas as nações e povos, que vão aderindo ao projeto de Deus, semeado por Jesus. Assim o Reino de Deus é uma árvore frondosa, ampla e acolhedora.
Semear e saber esperar, ser paciente, ter fé na força íntima da semente, mesmo quando não vemos os frutos, confiando plenamente no que foi feito. Porque depois da Palavra anunciada, ela penetra nas mentes e nos corações e quem escuta nunca mais consegue permanecer o mesmo. O tempo da colheita virá, mas só Deus sabe o dia e a hora. Ninguém pode apressar o Reino de Deus. Com isso, somos convidados a continuar semeando com fé e confiança. Vale a pena semear!... Só assim poderemos colher!...
Refletimos, hoje, duas parábolas em torno do Reino dos Céus, do Reino em que todos nós somos convidados a caminhar, vivendo neste mundo uma vida santa. Nosso modo cristão de proceder vai iluminar o nosso caminhar para o Reino de Deus. As duas parábolas, retiradas da realidade rural, falam em torno do crescimento da sementeira (primeira parábola) e do grão de mostarda (segunda parábola); ambas nascem e partem de três momentos que os ouvintes conheciam muito bem: a sementeira, o crescimento, a colheita.
Jesus explica a realidade fundamental de sua missão e de seu ensinamento: o Reino de Deus. O Reino cresce como uma semente. O agricultor coloca na terra, cobre e não sabe como ela manda para fora uma planta. O Reino cresce no mundo sem a gente entender como. Temos que acreditar, pois Deus age. Isso nos assusta. Não vemos a ação da graça de Deus em nós. Fazemos tanto esforço e não vemos os resultados. Contudo, temos uma força que supera nossas condições. É o Reino. Os frutos não dependem de quem a semeou, mas da força da semente. O crescimento do Reino depende da ação gratuita de Deus.
O Grão de Mostarda destaca o grandioso resultado da ação de Deus. A proposta do Reino, uma semente pequena e insignificante no começo, torna-se proposta universal, aberta a todas as nações e povos, que vão aderindo ao projeto de Deus, semeado por Jesus. Assim o Reino de Deus é uma árvore frondosa, ampla e acolhedora.
Semear e saber esperar, ser paciente, ter fé na força íntima da semente, mesmo quando não vemos os frutos, confiando plenamente no que foi feito. Porque depois da Palavra anunciada, ela penetra nas mentes e nos corações e quem escuta nunca mais consegue permanecer o mesmo. O tempo da colheita virá, mas só Deus sabe o dia e a hora. Ninguém pode apressar o Reino de Deus. Com isso, somos convidados a continuar semeando com fé e confiança. Vale a pena semear!... Só assim poderemos colher!...
Rachel Malavolti
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