Quando estavam se aproximando as férias de fim de ano, ela teve uma ideia. Escreveu para os pais, contou tudo, e pedindo um sinal para ela saber se a aceitavam ou não em casa.
Como na parada do ônibus havia uma linda seringueira, ela pediu que, se eles a aceitassem, que amarrassem uma fita branca na seringueira. Assim, se ela não visse a fita, nem descia do ônibus.
Para alegre da jovem, quando ela chegou ao ponto, viu a seringueira toda enfeitada, com dezenas de fitas brancas. Naquele momento, dissipou-se o medo e a alegria tomou conta do seu coração. Foi a mesma alegria que teve o filho pródigo, ao ser recebido pelo pai.
"Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria".

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