(1) – Antes de chegarmos ao Natal, a Liturgia nos conduz à duas casas: de Maria e, com Maria, visitar a idosa e estéril Isabel, que estava grávida. Uma espiritualidade que se mostra como caminho para contemplar a força da vida divina, na gravidez de duas mulheres; uma delas estéril e idosa.
(2) – O último Domingo do Advento é caracteristicamente mariano. A Liturgia nos coloca diante da fé da Virgem Maria, deixando claro que somente a fé oferece as condições para acolher o projeto divino. O “sim” de Maria é um projeto de vida pautado pela vontade de Deus. E isso só é possível em quem crê.
(3) – O clima de Natal já invade nossas igrejas e nossas casas. Também o contexto celebrativo do último Domingo entra neste clima e celebra a presença do Senhor entre nós, no seio de Maria, aquela que é “bendita entre as mulheres e traz um fruto bendito em seu ventre: Jesus Cristo.
(4) – Vivemos concretamente, neste tempo de Natal, a profecia de Miquéias: “Ele mesmo será a paz” (1L), pois vem para fazer a vontade do Pai e nos trazer a Salvação (2L). Com a alegria da Mãe, às vésperas de dar à luz ao seu Filho, nós nos alegramos e cantamos de alegria: seja bem-vindo, Jesus.
(5) – Na visita de Maria à Isabel, o evangelho diz que Jesus foi reconhecido no seio de Maria pela sua prima Isabel. A Palavra de Deus nos pergunta, no meio da “correria do Natal”, se nossos olhos são capazes de reconhecer Jesus Cristo nascendo na simplicidade de um presépio.
FONTE: www.liturgia.pro.br
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