(1) Como o salmista, que contempla a obra libertadora de Deus entre cantos de alegria, da mesma forma, os celebrantes cantam a alegria de caminhar ao encontro do Senhor, com o coração exultante de felicidade.
(2) Dois convites ecoarão nessa celebração para atingir o coração dos celebrantes: que se revistam com a espiritualidade do Evangelho e que se proponham a construir estradas que conduzam ao encontro do Senhor.
Nesse tempo de nova evangelização e no decorrer da campanha para a evangelização, João Batista insiste na necessidade de se colocar em condições para acolher o Evangelho e poder testemunhá-lo.
A partilha ofertorial, tanto na Eucaristia como na convivência fraterna, são atitudes que abaixam montanhas e nivelam vales de nossa existência. São condições para que possamos nos colocar em adoração silenciosa e sincera diante do Senhor.
O convite da Palavra é de viver a espiritualidade de modo dinâmico: revestindo-se com novas vestes, construindo novos caminhos, andando ao encontro do Senhor. Para isso, contamos com o alimento divino da Palavra e da Eucaristia.
Como o povo que recebeu a missão de testemunhar a misericórdia divina, pela libertação, a celebração do 2º Domingo do Advento envia os celebrantes a participar da mesma missão. O exemplo é a Mãe de Jesus, que hoje celebramos como a Imaculada de Deus.
(3) – A condição espiritual para partilhar fraternalmente a vida encontra-se na alegria. A tristeza a impede, o desânimo a impossibilita e a depressão a nega.
FONTE: www.liturgia.pro.br
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