Amar a vida, cada dia, com mais força e com mais fé...
Acreditar no poder da amizade e na alegria de fazer amigos...
Procurar guardar no coração apenas aquilo que constrói, edifica, eleva...
Alimentar sonhos, mesmo que pareçam impossíveis...
Conservar a esperança de que muita coisa pode ser mudada, não importa o tempo da espera...
Perseguir o ideal almejado, com todas as forças do corpo e da alma...
Ser em cada novo dia do Ano Novo que começa aquele que auxilia e aclama...
Olhar o outro como companheiro, complemento, razão de enriquecimento e crescimento, sempre...
Jamais desistir, se a causa é justa e verdadeira...
Continuar andando, apesar das quedas inevitáveis...
Valorizar tudo o que mereceu viver até agora, como graça e bênçãos merecedoras de reconhecimento eterno.
Folhinha do Sagrado Coração de Jesus - 2010
Criada em 27 de agosto de 2004, é formada por 9 capelas. Tem como pároco e diretor espiritual o Padre Fausto Rodrigues dos Santos, que está a frente da paróquia desde sua criação. A paróquia faz parte do Vicariato Lagos da Arquidiocese de Niterói.
Pastoral da Comunicação
- *PASCOM*
- Somos a PAStoral da COMuniçação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Unamar. Responsáveis por esse blog, temos a missão de manter a comunidade informada sobre os eventos ocorridos em todas as 14 capelas que constituem nossa paróquia! Esperamos que, com a intercessão de São Francisco Salles, possamos cumprir nossa missão e evangelizar através da comunicação!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
ESPIRITUALIDADE DO NATAL
(1) – A primeira condição para entrar na espiritualidade do Natal é se despojar de tudo e assumir o “espírito de pobre”, proclamado nas bem-aventuranças: “bem-aventurados os pobres em espírito porque verão a Deus. Jesus nasce pobre e somente com o espírito da pobreza seremos capazes de entrar no presépio e ter a alma repleta da riqueza divina. Feliz Natal!
(2) - Busquei teu presépio e encontrei o silêncio divino envolvido em pobreza. Busquei o teu Mistério e, novamente, deparei-me com teu silêncio, meu Senhor e meu Deus, que hoje vens habitar entre nós. Feliz Natal, Jesus. Feliz Natal, meu irmão e minha irmã.
(3) – Um modo de ser deixar envolver pelo Mistério do Natal, é assumir a atitude de Maria: ouvir, ver e silenciosamente meditar; manter viva, na mente, a cena do nascimento de Jesus. O Mistério do Natal promove a contemplação silenciosa, que pode ser impedido pelo barulho de “natais paralelos”.
(4) - O Mistério da encarnação divina não está camuflado em luzes e forças do poder terreno, mas na simplicidade da pobreza humana. Tudo que for sofisticação e luxo, no presépio, é manto que esconde e impede a realidade da presença divina diante de nós.
(5) – A espiritualidade da família fundamenta-se na graça da vida. Os filhos e filhas não são propriedades dos pais, são dons da vida que os pais recebem de Deus. Na fé, os pais os oferecem de novo a Deus e se comprometem a conduzi-los na longa caravana da vida ao encontro de Deus.
(6) – O salmista canta o desejo de viver com Deus, no Templo (Sl 83). Se ele não pode viver lá no Templo, Deus pode viver na sua casa; na sua família. Desse modo, a família se torna o santuário de Deus, fonte de súplicas pela graça da proteção divina.
FONTE: www.liturgia.pro.br
4º DOMINGO DO ADVENTO
(1) – Antes de chegarmos ao Natal, a Liturgia nos conduz à duas casas: de Maria e, com Maria, visitar a idosa e estéril Isabel, que estava grávida. Uma espiritualidade que se mostra como caminho para contemplar a força da vida divina, na gravidez de duas mulheres; uma delas estéril e idosa.
(2) – O último Domingo do Advento é caracteristicamente mariano. A Liturgia nos coloca diante da fé da Virgem Maria, deixando claro que somente a fé oferece as condições para acolher o projeto divino. O “sim” de Maria é um projeto de vida pautado pela vontade de Deus. E isso só é possível em quem crê.
(3) – O clima de Natal já invade nossas igrejas e nossas casas. Também o contexto celebrativo do último Domingo entra neste clima e celebra a presença do Senhor entre nós, no seio de Maria, aquela que é “bendita entre as mulheres e traz um fruto bendito em seu ventre: Jesus Cristo.
(4) – Vivemos concretamente, neste tempo de Natal, a profecia de Miquéias: “Ele mesmo será a paz” (1L), pois vem para fazer a vontade do Pai e nos trazer a Salvação (2L). Com a alegria da Mãe, às vésperas de dar à luz ao seu Filho, nós nos alegramos e cantamos de alegria: seja bem-vindo, Jesus.
(5) – Na visita de Maria à Isabel, o evangelho diz que Jesus foi reconhecido no seio de Maria pela sua prima Isabel. A Palavra de Deus nos pergunta, no meio da “correria do Natal”, se nossos olhos são capazes de reconhecer Jesus Cristo nascendo na simplicidade de um presépio.
FONTE: www.liturgia.pro.br
domingo, 16 de dezembro de 2012
3° DOMINGO DO ADVENTO
(1) O convite para alegrar-se no Senhor será proclamado no próximo Domingo. É um convite que dá o tom das canções natalinas, feitas de alegria e cantadas por quem é verdadeiramente capaz de se alegrar no Senhor.
(2) – A mesma vocação de João Batista é despertada em cada celebrante, ungido com a alegria divina (o Espírito Santo). Ele se fará anunciador da alegre proclamação da presença de Deus entre nós.
(3) – A condição espiritual para partilhar fraternalmente a vida encontra-se na alegria. A tristeza a impede, o desânimo a impossibilita e a depressão a nega.
(4) – Quanto mais nosso coração estiver tomado pela alegria espiritual, tanto mais a paz e a serenidade farão festa em nossos corações. Um convite imperdível será feito no próximo Domingo: “alegrai-vos sempre no Senhor, repito, alegrai-vos!”
(5) - A alegria espiritual não vem de fora, dos preparativos externos do Natal e, muito menos, do natal comercializado. Ela vem do coração, tem origem na fé e na expectativa com a qual celebramos o Natal de Jesus.
(6) – É preciso reconhecer que é muito difícil (quase impossível) exigir que alguém compreenda um sentimento. Podemos explicá-lo por meio de imagens ou com comparações. O sentimento da alegria espiritual é algo difícil de descrever. Por isso, a insistência do convite que ouviremos na celebração para alegrar-se.
fonte: www.liturgia.pro.br
domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
2º Domingo do Advento – C – espiritualidade
(1) Como o salmista, que contempla a obra libertadora de Deus entre cantos de alegria, da mesma forma, os celebrantes cantam a alegria de caminhar ao encontro do Senhor, com o coração exultante de felicidade.
(2) Dois convites ecoarão nessa celebração para atingir o coração dos celebrantes: que se revistam com a espiritualidade do Evangelho e que se proponham a construir estradas que conduzam ao encontro do Senhor.
Nesse tempo de nova evangelização e no decorrer da campanha para a evangelização, João Batista insiste na necessidade de se colocar em condições para acolher o Evangelho e poder testemunhá-lo.
A partilha ofertorial, tanto na Eucaristia como na convivência fraterna, são atitudes que abaixam montanhas e nivelam vales de nossa existência. São condições para que possamos nos colocar em adoração silenciosa e sincera diante do Senhor.
O convite da Palavra é de viver a espiritualidade de modo dinâmico: revestindo-se com novas vestes, construindo novos caminhos, andando ao encontro do Senhor. Para isso, contamos com o alimento divino da Palavra e da Eucaristia.
Como o povo que recebeu a missão de testemunhar a misericórdia divina, pela libertação, a celebração do 2º Domingo do Advento envia os celebrantes a participar da mesma missão. O exemplo é a Mãe de Jesus, que hoje celebramos como a Imaculada de Deus.
(3) – A condição espiritual para partilhar fraternalmente a vida encontra-se na alegria. A tristeza a impede, o desânimo a impossibilita e a depressão a nega.
FONTE: www.liturgia.pro.br
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
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