JESUS É A FONTE DE TODA NOSSA ALEGRIA

Os raios dourados que atravessam os céus, as águas que regeneram a terra, toda a criação que se renova e nos revigora, são apenas pálidos reflexos da grande alegria que nos é dada por Cristo Jesus. Não pode haver alegria maior, porque a que Ele nos dá vem do próprio Deus que nele se compraz e nele deposita seu máximo bem-querer.
A causa de nossa alegria nutre-se no amor com que Ele nos sustenta e cuida de nós, deixando-nos livres e autônomos. A alegria por causa de Cristo é como o magma da Terra, como a fonte no centro da aldeia, como o primeiro riso do filho tão esperado, como a chuva depois da estiagem. É júbilo e regozijo sem fim.
Jesus, causa de nossa alegria, não nos deixes nunca nos afastarmos de ti.

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JESUS É O SALVADOR

Quando os anjos encontraram os pastores da noite, anunciaram-lhes que naquele dia lhes havia nascido um Salvador. Talvez os assustados pastores não entendessem completamente o que aquilo significava, apenas sentiram uma enorme alegria e se puseram a caminho, para vê-lo.

Sua vida provou que Ele era realmente o Salvador, o único que poderia recomeçar a história de nossa vida, resgatando-a com seu próprio sangue, eternizando-a com sua Ressurreição.

Jesus, Salvador da humanidade, louvor e glória a ti eternamente.

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JESUS É O CENTRO DA HISTÓRIA

Nunca houve na terra alguém que causasse maior revolução do que Jesus.

Ele inverteu a concepção humana de divindade, resgatou os conceitos de verdade, justiça, amor, resignificando-os na ótica de um Deus que revela como Pai.

Nasce como homem, vive como um deles, mas é sempre Deus encarnado. É a presença de Deus feito homem entre nós que redimensiona a história: depois do acontecimento da Encarnação e da Redenção, a história da humanidade não pode mais ser a mesma. Somos seres novos e levamos a marca indelével daquele que nos humaniza.

Jesus, que no centro da nossa história sejas tu o único Senhor.

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JESUS É SENHOR

Senhor nosso.

Em Jesus, a palavra senhor perder o sentido de proprietário, de pessoa que exerce o poder, o domínio, de forma arbitrária. Sem dúvida que Ele tem poder, pois todo poder lhe foi dado sobre o céu e a terra, mas Jesus se revela Senhor no serviço, na humildade, na mansidão. É Senhor, sim, absoluto, ao mesmo tempo que alguém no meio de nós, a fazer história conosco, a armar sua tenda ao lado da nossa.

Jesus é o Senhor, que se abaixa até nós e nos chama de amigos.

Senhor Jesus, que façamos a tua vontade todos os nossos dias.

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13° DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ao longo da História, Deus sempre CHAMOU pessoas para realizar seus planos.

Na 1ª Leitura, encontramos o Chamado de Eliseu: (RS 19,16b.19-21) O Profeta Elias, já idoso e cansado, recebeu a ordem de Deus de consagrar profeta um rico agricultor chamado Eliseu. Desceu o monte e o encontrou lavrando a terra. Passando junto dele, lançou-lhe às costas o manto. Este gesto indicava a missão profética com que Elias investia Eliseu. A resposta foi pronta e generosa. Foi em casa, sacrificou a junta de bois, que utilizava na antiga profissão. "Cortou todas as amarras" para dar-se radicalmente ao projeto de Deus. Eliseu é um homem normal, com uma vida normal a quem Deus chama, indo ao seu encontro na normalidade do trabalho diário,para lhe apresentar o seu desafio. Esse chamado de Deus chega até Eliseu através de Elias.

A 2ª Leitura afirma que o seguimento de Jesus é uma escolha LIVRE. Seguir Cristo é nascer para a vida nova da Liberdade. (Gl 5,1.13-18)

O Evangelho encerra a etapa da missão de Jesus na Galileia e inicia a "Caminhada" para Jerusalém. (Lc 9,51-62) É um itinerário espiritual, ao longo do qual Jesus vai mostrando aos discípulos os valores do Reino. Esse percurso converge para a cruz. E os discípulos são exortados a seguir o mesmo caminho. O texto apresenta a recusa dos samaritanos em acolher Jesus e três candidatos a DISCÍPULOS.

1º Chamado: Um desconhecido se oferece para segui-lo. A Resposta de Jesus foi desanimadora. Não deve sonhar uma vida folgada. Não terá o conforto de uma morada. O Discípulo deve despojar-se totalmente das preocupações materiais.

2º Chamado: Um desconhecido é convidado por Jesus a segui-lo. Ele aceita, mas pede para enterrar primeiro os pais. Jesus: "Deixa que os mortos enterrem os seus mortos mas tu, vai anunciar o Reino de Deus." O Discípulo deve desapegar-se até dos deveres e obrigações, que impedem uma resposta imediata e radical ao reino.

3º Chamado: Um terceiro se apresenta a Jesus. E Jesus: "Segue-me". Ele: "Eu te seguirei (no futuro...), mas..." Jesus: "Quem põe a mão no arado e olha para trás, não é apto para o reino de Deus." O Discípulo deve ser LIVRE, sabendo se desapegar de tudo, até da família, para fazer do Reino a sua prioridade fundamental. Os três aceitaram o convite, mas a decisão foi parcial.

Cristo exige de seus seguidores três qualidades:

- Disponibilidade pronta e total;

- Desprendimento: renunciar seguranças humanas;

- Perseverança: Não voltar atrás;

Deus ainda hoje continua chamando, propondo aos seus seguidores o "caminho" de Jerusalém. É um caminho exigente, que implica a renúncia a nós mesmos, aos nossos interesses, ao nosso orgulho, e um compromisso com a cruz, com a entrega da vida, com o amor até às últimas conseqüências. Dentro da comunidade, podemos ser chamados a um SERVIÇO, não será Elias, nem Jesus Cristo a nos chamar. Deus poderá se servir de um fato, de uma necessidade, do convite de uma pessoa. (Para um Retiro... para um Movimento... para uma Pastoral...) Qual é a nossa resposta aos convites, aos chamados de Deus? Será que ele pode contar de fato com cada um de nós?

Rachel Malavolti

JESUS É AMIGO

Um dos mais belos fatos que comprovam que Jesus tinha amigos e que bem sabia ser amigo é o caso de Lázaro.
Lázaro morre e Jesus não estava lá, para que isso não acontecesse. Sua irmã reclama a presença do amigo e na sua fala percebemos a grande intimidade que havia entre Jesus e aquela família. Comove-nos mais ainda ver Jesus chorando diante do túmulo do amigo. Mas Ele o chama de volta à vida, como um verdadeiro amigo quer a vida e a felicidade do outro.
Jesus é também o amigo com quem Maria podem conversar, para quem Marta gosta de preparar um prato diferente. O amigo sempre fiel.
Jesus, venha para nossa casa e fique conosco.

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JESUS É A FONTE DA ÁGUA VIVA

Deus bem sabe que não podemos viver sem água, pois da água se nutre a nossa vida. Então nos deu Jesus, fonte pura de água viva, geradora de mais vida, de vida plena e abundante. A água que Ele nos dá sacia até o mais profundo desejo de nosso inquieto coração, pois é água que jorra para a vida eterna.

Nossa sede é enorme, porque é de paz e justiça, de verdade e fraternidade. Mas nossa maior sede é a sede de Deus. É por Ele que anseia nosso coração.

Jesus, dá-nos de beber da água da tua vida.

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FESTAS JUNINAS

Santo Antônio, São João, São Pedro. Santos populares que casam, restituem, livram, batizam nas águas da purificação, santos da simplicidade, do compadrio, da chave do céu e das chuvas, resolvem as situações de padecimento. Batata,pinhão, pipoca, aipim, quentão, as primícias da terra cuidando o ano todo do povo. A fogueira, mastros, foguetes, capela, bandeirinhas, trajes como mosaicos de cores e remendos, quadrilha, povo, padre e coronel, balões, forró, zabumba e sanfoneiro. A fé pede que o povo reze. Os santos pedem que o povo dance! Santo Antônio, rogai por nós! São João Batista, intercedei por nós! São Pedro, ensinai a gente a não duvidar nunca, a ser perdoado sempre, e conquistar o céu assim, levantando poeira na alegria dos nossos sonhos e certezas!

Frei Vitório Mazzuco Filho, OFM São Paulo/SP

Folhinha do Sagrado Coração de Jesus

JESUS É QUEM NOS DÁ O ESPÍRITO SANTO

Mais do que um sentimento de profunda saudade, mais do que a sensação de solidão. O que percebiam os discípulos depois da ascensão de Jesus aos céus era a nítida sensação de incapacidade, de fraqueza, de impotência e medo. O que fariam sem Jesus? Como anunciar o Evangelho, se ainda mal compreendiam tudo?

É o Espírito Santo que transformará tudo, que vivificará a chama da fé, que dará coragem, entendimento, sabedoria, fortaleza. É Jesus quem dá o Espírito Santo para que completemos a obra que Ele começou.

Jesus, dá-nos o Espírito Santo e renova nosso coração.

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JESUS É A IMAGEM DO PAI

“Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém sabe quem é o Filho senão o Pai; nem quem é o Pai, senão o Filho” (Lc 10,22).

Estando entre nós, Jesus trouxe a maior novidade: Deus é Pai. Transformam-se as relações entre céu e terra a partir dessa revelação, pois somos filhos. Aos discípulos que lhe pediam de mostrar o Pai, Jesus respondeu: “Quem me vê, vê o Pai” (Jo 14,19). Assim, entendemos que Jesus é a imagem do Pai, não porque parecidos, não porque se trata de uma metáfora, mas porque de tal forma um está no outro, que se tornam um só.

Jesus, imagem do Pai, mostra-nos teu rosto.

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JESUS É JUSTO

A justiça de Deus é bem diferente da humana: a nossa ameaça, alerta, adverte, pune, impede, cerceia, prende, cala, isola, exclui, se impõe.

A justiça de Deus é reta, sem desvios, exige o coração livre, pede o olhar humano, o gesto generoso, a intenção pura. A justiça de Deus é límpida e cristalina porque fruto do amor, da misericórdia, da paternidade.

Jesus é o justo, sem mácula alguma. E não prega uma justiça de palavras, nem de leis, mas de combate, de fato, de Verdade.

Jesus, Senhor da paz, temos fome e sede de justiça.

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JESUS É PACIFICADOR

Conheciam os povos antigos deuses terríveis, desejosos de sacrifícios de sangue, de submissão cega. Colocavam-se os deuses na guerra, protegiam os guerreiros, aceitavam o ódio, a disputa, o orgulho. E eram mentira.
Conheceram naqueles tempos em que a Palestina era uma província romana, o próprio Filho de Deus, o Messias desejado e profetizado. Vinha pobre e humilde para trazer a paz aos homens de boa vontade Vinha sem exército, sem legiões de anjos, sem corte. Acharam que era mentira.
E Ele falou de paz e justiça, de amor e de compaixão, de misericórdia e simplicidade. O Deus verdadeiro é bom, infinitamente bom. Senhor da paz. Esta é a verdade.
Jesus, Senhor de toda a verdade e justiça, que possamos construir a tua paz.

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12° DOMINGO DO TEMPO COMUM

Estamos reunidos em oração, porque somos cristãos, isto é, SEGUIDORES de Jesus Cristo. Mas quem é Cristo para você? A Liturgia de hoje nos propõe a descobrir em Jesus o Messias de Deus e nos convida a nos identificar com ele, fazendo de nossa vida um dom generoso aos irmãos.

A 1ª Leitura apresenta um homem justo e inocente "transpassado", que desperta uma atitude de conversão e volta a Deus. A morte de um justo é fonte de vida. João identificou esse misterioso personagem com Jesus. (Zc 12,10-11;13,1)?

A 2ª Leitura afirma que, pelo Batismo, fomos "REVESTIDOS de Cristo". Por isso, devemos renunciar à vida velha do egoísmo e do pecado, para viver a vida nova da entrega a Deus e do amor aos irmãos. (Gl 3,26-29)

O Evangelho mostra o caminho do verdadeiro Messias e de quem quiser segui-lo. (Lc 9,18-24) No final de sua atividade na Galiléia, Jesus, depois de ter ORADO, provoca os Apóstolos a dizer o que pensam dele, de sua identidade e Missão. Os DISCÍPULOS deviam ter compreendido algo mais, pois foram testemunhas de seus milagres e destinatários privilegiados de sua doutrina. Jesus reafirma que o Caminho do Discípulo é o mesmo: "Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz de cada dia, e siga-me". Ele irá à frente para dar o exemplo: Será o primeiro a levar a cruz. Quem quiser ser seu discípulo, há de imitá-lo. E conclui: "Aquele que quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem a perder, por minha causa, esse se salvará".

Isso implica TRÊS COISAS:

- "Renuncie a si mesmo..." Libertar-se de toda ambição pessoal. Libertar-se de todas as seguranças em que se apoia o próprio eu, para estar disponível a seguir a Jesus.

- "Tome sua cruz cada dia" Libertar-se continuamente do apego à vida e estar pronto a morrer nos compromissos diários do cristão. A Cruz é Sinal do cristão. Está presente em toda parte, com muitos nomes.

- "E Siga-me..." Só quem se libertou do eu e do apego à vida, pode seguir Jesus até o fim, abandonando-se a Deus em favor dos homens.

Seguir Jesus não é apenas reconhecê-lo como Messias acreditar apenas num pacote de verdades aprendidas na catequese é segui-lo no caminho do amor, da verdade e da justiça. Ainda Hoje, muitos o reconhecem como um grande Mestre que pregou o amor, a fraternidade, a paz, a justiça; o admiram pela atenção dada aos pobres e excluídos; o apreciam pela sua coragem, pela sua coerência, pela sua nobreza de espírito, pela sua fortaleza diante da morte. Seguir, imitar, viver a vida da graça, em fim, permanecer em Deus é o objetivo da nossa vida cristã. E para Você, quem Jesus? Uma resposta sincera, livre, real pode alterar o significado de todo o nosso relacionamento, com Deus e com o mundo.

É preciso olhar Cristo para reconhecer o mistério da vida. Jesus mostra com sua vida o acesso à verdade, a Deus. A profissão de fé de Pedro coincide com as aspirações mais profundas do ser humano.

A certeza de sua morte na cruz é o caminho para conhecê-lo e segui-lo. O homem moderno, familiarizado com o comodismo e os fascínios de uma vida fácil, precisa redescobrir o significado e a necessidade da cruz como processo de libertação de tudo aquilo que impede o homem de encontrar a Deus.

Rachel Malavolti

JESUS É O SERVO SOFREDOR

Aquele de quem falou o profeta. Aquele que carregaria as nossas culpas, que não usaria da violência. Aquele que ofereceria a outra face, de quem arrancariam a barba, a quem cuspiriam no rosto. Aquele que não seria recebido em sua própria terra, que seria acusado num tribunal covarde. Aquele que é coroado com espinhos, honrado com um cetro de caniço. Aquele que morre, fiel e obediente, num grito na cruz.

Jesus é o servo sofredor. Senhor nosso.

Jesus, servo sofredor, ajuda-nos a carregar a cruz.

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JESUS É POETA

E vê a poesia que brota da vida: faz o elenco das Bem-aventuranças como um poema da felicidade; olha os lírios do campo e canta como Salomão; ouve os pássaros e nos assegura o amoroso cuidado divino.
E, com certeza, nas longas noites de oração, contemplava o céu estrelado e louvava a Deus pelo brilho delas; nas tardes quentes, encantava-se com o sol que disputava o ouro com os trigais; nas manhãs frescas, despertava sempre a tempo de colher a fulgente pérola do orvalho.
E era, sobretudo, seu espírito o de um poeta, visto que, mantendo os pés na terra, vivia na infinitude do amor.
Jesus, ensina-nos a ver o mundo com os teus olhos de poeta.

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JESUS É POBRE

Sua vida começa na pobreza: nasce numa estrebaria e seu primeiro berço é na palha de uma manjedoura. Ele é o Filho de Deus e, desde criança, trabalha na carpintaria de José.

Quando começa sua vida pública, sua família se inquieta com suas longas jornadas, com a infatigável solicitude de sua presença entre os pobres, com as noites curtas demais para dormir direito.

O Filho de Deus nasce e vive pobre, sem direitos especiais, entre os homens, por sua condição divina. Vive a pobreza da nossa condição. Vive pobre para ser livre.

Jesus, pobre e servidor incansável, faze-nos livres.

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JESUS É ATENTO À REALIDADE

Toda a vida de Jesus é uma oração de louvor e glória ao Pai.

Mesmo assim, os evangelhos não se cansam de dizer que Jesus se retirava para rezar, que convidava os discípulos para rezar, que ensinava a rezar.

Jesus reza sempre: antes de realizar um milagre, de ressuscitar o amigo Lázaro, antes de ser entregue à morte, na cruz. Por sua vida, Ele ensina que a oração é como a nossa respiração: não pode para nunca; é também como o pulsar do nosso coração: fica adoentado, arrítmico, se não bater no ritmo apaixonado de Deus. Como o de Jesus.

Jesus, reza conosco, para que nossa vida seja louvor a Deus.

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PALAVRA

A palavra mais bonita… "Lealdade". Ofereça-a.

A palavra mais egoísta…"Eu". Evite-a.

A palavra mais satisfatória…"Nós". Use-a.

A palavra mais venenosa…"Inveja". Destrua-a.

A palavra mais usada…" Amor". Valorize-o.

A palavra mais prazerosa…"Sorriso". Mantenha-o.

As palavras que mais prejudicam…"Mentiras". Ignore-as.

A palavra mais difícil…"Humildade". Pratique-a.

A palavra que mais destrói…"Mágoa". Perdoe.

A palavra mais poderosa…"Conhecimento". Busque-o.

As palavras essenciais… "Confiança em Deus". Acredite!

Aqui está o segredo, aquele que está no Colo de Jesus é porque confia no Senhor e Nele, nós vamos evangelizar com palavras e com atitudes.

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JESUS É SERVO

O profeta Isaías já havia predito a respeito de quem seria Jesus: “Eis o meu servo que escolhi, o meu bem-amado, em quem está o bem-querer de minha alma” (Is 42,1).

Estando entre nós, Jesus coloca-se como servo atento, fiel, incansável. E, por sua vez, ensina: “O maior dentre vós se faça vosso servidor. Todo aquele que se exalta será humilhado e o que se humilha será exaltado”(Mt 23,11-12).

E nos fala: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o senhor; chamei-vos, porém, amigos, porque vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai” (Jo 15,15).

Jesus, bem-amado do Pai, queremos apenas servir.

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JESUS É HUMILDE

Ninguém nunca falou nesta terra como falou Jesus. Falava com as palavras certas, claras e justas e as enchia de verdade porque falava do que Ele mesmo fazia, porque não falava de si, mas do Pai que o enviara num máximo ato de amor pelos homens.

Ele, o Redentor, o mais belo dos filhos dos homens, o santo de Deus, diante do qual se inclinam todos os anjos e se prostram todos os profetas, diz: “... aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis repouso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e leve meu fardo” (Mt 11,29-30).

Jesus, manso e humilde de coração, nossa alma busca um pouco de repouso.

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JESUS É MESTRE

Inúmeras são as vezes em que Jesus age como verdadeiro mestre e ensina. Como mestre, Ele responde, explica, indica, convida, remete-se à Palavra, dá o exemplo e serve. A quem está perdido, Ele ensina a Verdade e aponta o Caminho. A quem Ele explica as Escrituras, até o coração arde, tamanha a força de seu ensinamento. A quem espera nele um Messias guerreiro, vencedor, Ele se revela Senhor, abaixando-se e lavando os pés dos discípulos: como servo.

Mestre, ensina-nos a servir, a amar, a viver.

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11° DOMINGO DO TEMPO COMUM

A liturgia de hoje nos lembra que a Igreja não é composta por "justos", mas por pecadores, que precisam do perdão de Deus e dos irmãos. E as Leituras nos mostram um Deus de bondade e de misericórdia, que detesta o pecado, mas ama o pecador.

A 1ª Leitura apresenta a história de DAVI PECADOR. (2Sm 12,7-10.12) Davi cometeu adultério com a mulher de Urias. Quando soube que a mulher estava grávida, mandou colocar Urias no lugar mais perigoso da batalha, onde acabou morrendo. O Profeta Natan denuncia o Rei desse crime e anuncia os castigos de Deus contra ele e a sua família. O Rei reconhece humildemente seu erro. Deus condena o pecado, mas não abandona o pecador. Dá sempre a possibilidade de recomeçar. Na fraqueza, Davi teve humildade em reconhecer o seu pecado e confiança na bondade de Deus que perdoa.

A 2ª Leitura destaca que, pela fé em Cristo, somos justificados e libertados. (Gl 2,16.19-21)

O Evangelho narra a História da MULHER PECADORA. Só Lucas narra esse episódio. É o evangelho da misericórdia. (Lc 7,36-8,3) Jesus aceitava com alegria os convites para fazer refeições nas famílias. De repente aparece uma mulher intrusa. Ela enfrenta a condenação dos "bem comportados". Não fala nada. Suas lágrimas e o perfume precioso falam por ela. O gesto tocou o coração de Jesus. Por que procurou Jesus? Provavelmente já conhecia Jesus. O Mestre devia tê-la impressionado profundamente. O seu olhar era diferente dos que a olhavam com interesse para aproveitar de seu corpo e sua beleza ou dos que a desprezavam ou a condenavam.

Há situações semelhantes ainda hoje, em nossas comunidades? Sabemos que a Igreja não é formada de "justos", mas de pecadores que foram perdoados e necessitam SEMPRE do perdão de Deus e dos irmãos.

Há alguma coisa que o mundo destruiu em nosso coração, algo que possuímos em nossa primeira infância e do qual depois nos libertamos como de um peso: a capacidade de admitir que todo homem tem em si a possibilidade de renascer para o bem, de converte-se.
Julgamos as pessoas sem apelação. E, quando uma delas pratica um ato que não entra em nossas previsões, imediatamente nos perguntamos qual a vantagem que daí podemos tirar.

Nossa desconfiança deseja que ninguém mude em torno de nós; aquele que alegra não chore nunca e aquele que sofre não aprenda uma canção; que o bom nunca tenha um instante de queda e que o mau permaneça prisioneiro de seu ódio. Não cremos na conversão dos outros.

Se a lei de Deus e as leis dos homens provêem graus para o castigo, nossa lei só conhece um: a sentença de condenação sem possibilidade de anistia. Temos medo de nos convertes.

O Evangelho, isto é, a Boa-Nova pregada por Jesus, não faz distinção de pessoas, sob qualquer aspecto; ao contrário, questiona princípios que estabelecem desunião e prerrogativas que não estão nos planos de Deus nem na natureza humana. Homem-mulher são duas expressões de um único mistério, de uma única missão, de uma única ralidade: Deus-Amor.

Rachel Malavolti

JESUS É OBEDIENTE

Falando a seus discípulos, Jesus apresenta um outro lado da obediência: o da alegria. Não se trata da obediência cega, inconsciente, porque o verdadeiro sentido da palavra remete ao fato de concordar, ter o mesmo pensamento e desejo.

Assim Ele se expressa, dando o primeiro exemplo: “Como o Pai me amou, também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se observardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, como eu cumpri os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos isso para que minha alegria esteja em vós, e vossa alegria seja completa” (Jo 15, 9-11).

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JESUS É ACOLHEDOR

E acolhe todo mundo: as crianças barulhentas que querem seu carinho e sua benção, o pai desesperado com a filha que está morrendo, a pecadora que cai a seus pés em pranto e arrependimento, o cobrador de impostos malvisto por todos, a mulher estrangeira, o doutor da lei, o jovem rico e inquieto... E para todos tem uma palavra que não cai no ar, que não voa ao sabor do vento.

Sua acolhida não é apenas um gesto: é olho no olho, coração no coração.

Jesus amado, acolhe-nos em teu peito, transforma nossos gestos em doação.

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JESUS É MANSO

Jesus é manso e humilde de coração. E atrai a si os desesperados, os humilhados, os cansados, os que perderam o rumo da vida.

Ele é manso e não precisa ficar com a última palavra, porque Ele é palavra viva. Ele é manso e oferece a outra face. Ele é manso e não impede que lhe levem o manto e não se incomoda de andar com o amigo mais dez quilômetros.

Ele é manso e não se defende quando é preso, interrogado, julgado como um malfeitor, escorraçado como um animal, flagelado como um maldito, coroado como um rei, morto como Deus.

Jesus, manso de coração, a quem mais poderíamos ir a não ser a ti?

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JESUS É FIEL

Pedro jura amor, fidelidade e o renega, mas Jesus é fiel. Os discípulos se escondem apavorados, mas Jesus é fiel.

Sua fidelidade é patente e redentora no silêncio da cruz. E quanto a nós? Quantas vezes somos Pedro e Judas, quantas vezes, fingimos não conhecê-lo, quantas vezes escondemos que somos dele? Quantas vezes somos fracos e infiéis, segurando nossa certidão de batismo?

Jesus, servo bom e fiel, perdoa a nossa infidelidade, confirma-nos na fé.

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JESUS É BOM

Sim, Ele é imensamente bom. Move-se pela bondade, recomenda a bondade como resposta à violência, à traição, ao erro; seus gestos são sempre cheios de bondade, seu olhar é manso e bom, suas palavras exalam bondade, crê mais num exemplo de bondade do que numa lição de moral.

Em sua bondade, Jesus não rejeita ninguém, mas vê o que existe de bom no coração dos outro e que pode mudar sua vida. Mas a bondade de Jesus não é passiva, mas dinâmica, desinstaladora, definitiva. Não há bondade que se sustente em si mesma, pois só o amor a move e promove.

Bom Jesus, queremos ser bons de verdade: por tua causa, com teu modelo.

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JESUS É MISERICORDIOSO

As mais belas e comoventes passagens do Evangelho mostram o encontro de Jesus com pecadores.

Esse encontro – que se dá pela acolhida, pela não condenação, pelo respeito à dignidade do outro, mas, sobretudo, pela oferta de perdão num gesto que aproxima–revela quão grande é a misericórdia divina, ou melhor, paterna.

Depois do encontro, quem foi perdoado tem vida nova, caminha, encontra a resposta que buscava, vive a experiência de genuína alegria.

Jesus misericordioso tem piedade de todos nós.

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JESUS É O PORTADOR DA BOA NOVA

Jesus não é apenas o anunciador da Boa nova, porque não a anuncia apenas por palavras. Ele é o portador da Boa Nova, porque a traz em si mesmo, como dom que se oferta à humanidade.

A Boa Nova abre as correntes que nos escravizam, rompe o silêncio diante da injustiça, da opressão, da mentira, proclama a paternidade e a misericórdia de Deus, faz de nós construtores e herdeiros do Reino.

Jesus, Senhor da Boa Nova, que este dia não termine sem o nosso testemunho de teu amor.

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JESUS É QUEM REVELA O PAI

Eis a grande novidade: Jesus nos mostra que Deus, além de criador, todo-poderoso, Senhor onipotente, onipresente, onisciente, o Rei da Glória, Aquele que é, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, é Pai.

Pai amoroso, cheio de ternura presente, atento, infinitamente misericordioso, cheio de bondade e mansidão, fonte de todo o Amor e de toda a Beleza, Bom Senhor...

E como Pai, nos ama, nos cria para o amor, nos ensina o amor, se entrega por amor.

Pai, por Jesus nos te pedimos que nos ensines a nos amar uns aos outros.

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10° DOMINGO DO TEMPO COMUM

A Liturgia de hoje mostra que Deus é SENHOR DA VIDA. Ele visita seu povo e o liberta do pecado e do sofrimento. As Leituras bíblicas ilustram essa verdade: DUAS VIÚVAS, que perderam seus filhos, foram consoladas por Deus, através da obra salvadora de seus enviados.

Na 1ª Leitura, temos a Viúva de Sarepta: (1Rs 17,17-24) O Profeta Elias em Sarepta recebe hospedagem na casa de uma viúva. O filho dessa mulher adoece gravemente e morre. Ela se sente duplamente angustiada: pela perda do filho e por se considerar culpada da morte. Elias toma o menino nos braços, leva-o para o andar superior, onde implora a Deus e lhe comunica novamente a vida. Em seguida, desce e o restitui com vida à mãe. É a primeira ressurreição encontrada na Bíblia. Diante da morte, Elias e a mulher têm atitudes diferentes: Ela perde a esperança, sente-se derrotada e procura um culpado.O profeta, ao invés, acredita no Deus da vida, que não abandona o homem ao poder da morte.

Na 2ª Leitura, São Paulo se defende de acusações recebidas. O Evangelho, que ele está anunciando, não o aprendeu dos homens, mas o recebeu por revelação do próprio Cristo. (Gl 1,11-19)

No Evangelho, temos a Viúva de Naim. (Lc 7,11-17) Lucas descreve um grande acontecimento humano: o encontro da Morte e da Vida. Dois cortejos se aproximam pelos caminhos de Naim. Um é formado por Jesus e seus discípulos. O outro formado por uma mãe viúva e seus amigos, que levam um féretro para a sepultura. Um é precedido por Jesus, o ressuscitado, o vencedor da morte. O outro é precedido por um cadáver. Um representa a comunidade cristã radiante de alegria junto ao seu "Senhor", que a conduz à vida. O outro é símbolo da humanidade que ainda não encontrou Cristo: está a caminho do campo santo e vê a morte como uma derrota irreversível.

Os dois cortejos se encontram: O "Senhor" se compadece da dor e das lágrimas da mãe viúva (que representa toda a humanidade abatida e desesperada), interrompe a caminhada para a morte e diz: para a Mãe: "não chores mais". para o Filho: "Levanta-te."

O que ele faz é sinal da presença de Deus: O pranto torna-se um canto de alegria, os dois grupos se unem num único brado de entusiasmo, todos glorificam o Senhor, exclamando: "Um grande profeta surgiu entre nós e Deus VISITOU o seu povo".

Jesus é o SENHOR DA VIDA. Ele não abandona o homem nas garras da morte, mas o ressuscita para que viva para sempre. Esta cena se repete todos os dias: Há grandes cortejos cheios de mortos, de mortos que andam e se movem, mas não têm vida: É o grande cortejo dos desempregados, dos drogados, dos analfabetos, dos sem-teto, dos terroristas, dos enfermos, dos inválidos... Cortejo que passa todos os dias ao nosso lado e não nos damos conta.

Ao encontro dele pode e deve ir outro cortejo, formado de pessoas cheias de vida que acompanham Cristo comprometidas em responder à morte com a vida. Em que cortejo estamos? Que resposta damos aos que caminham no cortejo da morte?

Rachel Malavolti

JESUS É O CORDEIRO DE DEUS

É Ele quem tira o pecado do mundo, porque o purifica com seu próprio sangue. E com sua vida dignifica a nossa humanidade.

É Ele quem mostra a verdade ao mundo, porque revela o Pai. E com a verdade liberta nossa vida.

É Ele quem dá a paz para o mundo.

Jesus, Cordeiro de Deus, dá-nos a tua paz.

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JESUS É O MESSIAS

Jesus é o Cristo, o enviado, o ungido. Nele se cumprem todas as promessas do Antigo Testamento.

Nele se configuram todas as profecias, se regozijam todos os profetas. Nele se realizam todos os desejos da humildade, todos os anseios do universo.

Os povos de seu tempo, talvez, não esperassem um Messias que se tornasse também o Cordeiro. Só do coração transbordante de imenso e infinito amor de Deus pode brotar o paradoxo, a nossos olhos pequenos, do serviço e da vitória. O Messias é servo e morre numa cruz. O Messias é Senhor e vence a morte.

Cristo Jesus, que em ti nossa vida se encha de luz e verdade!
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CORPUS CHRISTI

Ao instituir a Eucaristia durante a ceia no Cenáculo, Jesus Cristo perpetuou sua presença real entre nós até o fim dos tempos. É a mais forte expressão de fé pública na verdadeira presença de Cristo no pão (hóstia) e no vinho consagrados. É uma das manifestações mais expressivas em torno da Eucaristia. A Eucaristia é o centro da vida e da missão de jesus entre as pessoas. As palavras de Jesus na última ceia contêm dois grandes ensinamentos: Jesus está presente verdadeiramente na Eucaristia; e sua vida e morte foram dons gratuitos, doação em favor do povo. Jesus se doou a nós para nos dar amor e alegria, esperança e fé, unidade e coragem... Introduzir a Eucaristia na vida do povo de Deus: só isso poderia transformar a face da terra.

Frei Germano Guesser, OFM Gaspar/SC

Folhinha do Sagrado Coração de Jesus

JESUS É FILHO DE MARIA

De Maria nasceu Jesus, como o sol atravessa as nuvens e as enfeita de luz, ouro e diamantes.

Em Maria, Jesus é já reconhecido como Salvador, por João em Isabel.

Por Maria, Jesus é apresentado ao Templo como oferta puríssima consagrada a Deus.

Com Maria, Jesus aprende a rezar, a trabalhar, a servir, a amar.

Com a benção de Maria, Jesus vai se ocupar das coisas do Pai e anunciar a Boa Nova, curar os enfermos, perdoar os pecadores, aliviar os sofredores.

Com a dor mais profunda de Maria, Jesus vai morrer na cruz.

E a Mãe do Salvador, Deus ressucitado, tornou-se a nossa mãe.

Jesus, Filho de Maria, leva-nos para Nazaré, guia-nos pela Galiléia sustenta-nos em Jerusalém.

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Se tens amigos, busca-os O Cristo é ENCONTRO

Se tens inimigos, reconcilia-te Cristo é PAZ

Se tens pecado, arrependa-se Cristo é PERDÃO

Se tens soberba, sepulta-a Cristo é HUMILDADE

Se tens trevas acende o Teu farol Cristo é LUZ

Se tens tristeza, reavive a alegria Cristo é GOZO

Se estas nos erro, reflete Cristo é VERDADE

Se tens ódio, esquece Cristo é AMOR

Eii amados de Deus, em preparação para um novo dia é preciso estar com Jesus Cristo, e um modo fantástico para ficar com ele é Evangelizar e Testemunhar.

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JESUS É FILHO

A Santíssima Trindade é um mistério da fé, não se explica pela nossa pouca razão. Todavia nesse mistério, é claro como um dia de verão que Jesus é Filho, estabelecendo com o Pai uma perfeitíssima união e unidade de pessoa e de amor.

A quem se pode amar mais que a um filho? A quem pode se amar mais que a um pai?

Em Deus Pai está o Filho, em Deus Filho está o Pai.

Jesus, Filho de Deus vivo, que em ti estejam todos aqueles que o Pai te confiou.

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JESUS É DEUS

"Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro".

Deus encaranado que assume a nossa condição, que faz o céu tocar a terra e dela mais se apartar.

Bendito seja o mistério da Encarnação, porque neste solo de pedras e areia, Deus pisou e fez sua morada. E se revelou mais verdadeiramente humano do que todos.

Jesus, Deus presente no meio de nós, dá nos um coração de carne para amar como Tu ensinaste.

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JUNHO - MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Junho é mês do Sagrado Coração de Jesus, mês de apredizado, portanto, visto que junto a Jesus se aprende a ser gente de verdade, renovada, livre, alegre, feliz.

Na linguagem da Bíblia, quando se fala em "coração". Na verdade, está se falando em decisão, então que nos decidamos por Cristo e, tewntando imitar como ele é, possamos descobrir quem somos e por onde devemos caminhar. Segui-lo é a maior garantia de felicidade.

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