"Não te peço, ó Mãe, o dom de lágrimas, que é angustia já transformada em consolo; já que existe também uma dor do pensamento, que tem uma austeridade mais clara.
Eu te peço essas claras ideias de minha indignidade, que são como as lentas lágrimas interiores da alma.
Meu coração, ó Mãe, é um vaso frágil e pequeno no qual não cabem as coisas infinitas. Meu coração está sujo e cansado de tanto amar as coisas; não me serve para sentir tua angústia calada; para tua angústia, Senhora, quero reservar a intacta e serena amplidão de meu pensamento" (José Maria Pomán).
Mãe santa, santifica minha vida.
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