Criada em 27 de agosto de 2004, é formada por 9 capelas. Tem como pároco e diretor espiritual o Padre Fausto Rodrigues dos Santos, que está a frente da paróquia desde sua criação. A paróquia faz parte do Vicariato Lagos da Arquidiocese de Niterói.
Pastoral da Comunicação
- *PASCOM*
- Somos a PAStoral da COMuniçação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Unamar. Responsáveis por esse blog, temos a missão de manter a comunidade informada sobre os eventos ocorridos em todas as 14 capelas que constituem nossa paróquia! Esperamos que, com a intercessão de São Francisco Salles, possamos cumprir nossa missão e evangelizar através da comunicação!
domingo, 30 de maio de 2010
SANTÍSSIMA TRINDADE
As Leituras nos ajudam a entender melhor a nossa fé:
- A 1a Leitura fala do PAI e da sua obra criadora. Põe em ação seu projeto: cria o universo com "Sabedoria" e Amor... (Pr 8,22-31)
- A 2a Leitura apresenta a obra do FILHO, que realiza o projeto da Salvação. Ele se torna "um de nós", para justificar todos os pecadores. (Rm 5,1-5)
- O Evangelho esclarece a missão do ESPÍRITO SANTO: completará a obra do Pai e do Filho, para que possamos aderir plenamente ao projeto do Pai e à obra salvadora do Filho. (Jo 16,12-15)
A FESTA DA TRINDADE:
Não é apenas uma oportunidade para falar da Trindade. É um convite para contemplar Deus, que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. Deus não é um ser solitário que vive sozinho perdido no infinito. O princípio do Amor é o Pai. Sua realização concreta está no Filho Jesus. A perpetuação desse amor é o Espírito Santo.
É a festa da COMUNIDADE, pois a Trindade é a melhor das comunidades. É um momento para as comunidades cristãs renovarem sua Aliança com o Pai que nos criou e nos libertou, entregando-nos o dom da VIDA de Jesus Cristo, seu Filho, e o dom do AMOR, do Espírito Santo.
É a festa do BATISMO, que nos tornou participantes da vida da Trindade. Hoje somos chamados a renovar nosso compromisso batismal de ser reflexos da Santíssima Trindade, sinais de comunhão.
Quanto mais nos esforçamos para viver em comunhão, de partilha e de esperança num mundo tão dividido, individualista e desesperançado, melhor entendemos o Mistério da Santíssima Trindade.
Entender a Trindade é bebermos da fonte do amor de Deus por nós. Trindade é amor. Nós somos frutos deste cândido amor.
Deus nos imaginou. Deus nos amou. Deus nos criou e nos colocou no mundo. Somos, por conseguinte, um ser saído do amor trinitário de Deus a caminho do retorno ao mesmo amor. Nossa origem e nosso fim é a Trindade, que nos espera para fazer-nos participantes de sua glória. Pertencemos à Trindade, porque somos criaturas queridas e criadas pela Trindade.
A Trindade faz parte de nossas vidas desde o momento do Batismo. Somos batizados em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A partir daí a Trindade passa a habitar em nossa vida, em nosso ser, em nossa existência.
Deus está conosco pela Trindade. Assim a Trindade não é uma coisa inacessível. Pelo contrário, a Trindade demonstra que nosso Deus é um Deus aberto, comunidade, dialogante que se manifesta, que nos ama, que age, que cria, que quer ser procurado e deixa-se encontrar.
Trindade que é riqueza inesgotável que a Igreja nos aponta para que saibamos onde Deus abre seu íntimo para nós: no seu Filho Jesus e no Espírito de Jesus que nos anima. Lá encontramos Deus, e o encontramos não como bloco de granito, monolítico, fechado, mas como pessoas que se relacionam, tendo cada uma sua própria atuação: o Pai que nos ama e nos chama à vida; o filho Jesus que fala do Pai para nós e mostra como o Pai é, sendo bom e fiel até o dom da própria vida na cruz; e o Espírito Santo, que doutro jeito ainda, fica sempre conosco. O Espírito Santo atualiza em nós a memória da vida e das palavras de Jesus e anima a ação evangelizadora da sua Igreja. E todos os três Pai, Filho e Espírito Santo estão unidos e formam uma unidade naquilo que Deus essencialmente é: amor.
Rachel Malavolti
sábado, 29 de maio de 2010
Mãe dos sem-voz,
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Mãe dos catequistas,
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Mãe dos missionários,
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Mãe dos humildes,
terça-feira, 25 de maio de 2010
Mãe dos doutores,
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Mãe dos agentes de comunicação,
Mãe dos aflitos,
sábado, 22 de maio de 2010
PENTECOSTES
Poderíamos iniciar a nossa reflexão com uma indagação: Pentecostes é o aniversário da Igreja? De certa maneira sim. A primeira comunidade tinha sido reunida por Jesus durante a sua vida. Mas o que foi tão decisivo na data de Pentecostes, depois da morte e ressurreição de Jesus, é que aí começou a proclamação ao mundo inteiro da Salvação em Jesus Cristo, morto e ressuscitado.
Para os antigos judeus, Pentecostes era o aniversário da proclamação da lei no monte Sinai: esta proclamação constituiu, por assim dizer, Israel como povo, deu-lhe uma “constituição”. De modo semelhante, quando os apóstolos proclamam no dia de Pentecostes a salvação em Jesus Cristo, é constituído o novo povo de Deus. Não só Israel, mas todos os povos agora alcançados, cada um em sua própria língua, conforme nos ensina a primeira leitura.
A Primeira Leitura de hoje (At 2,1-11) nos apresentar o milagre das línguas. Pentecostes é interpretado como acontecimento escatológico à partir da profecia de Joel. Mas, sobretudo, é o cumprimento da palavra de Cristo. Passa como um vendaval ao ouvido, como fogo aos olhos; mas permanece como transformação do “pequeno rebanho” em Igreja missionária. Também hoje a Igreja do Cristo se reconhece pelo espaço que ela dá ao Espírito e pela capacidade de proclamar sua mensagem.
A Segunda Leitura(1Cor 12,3b-7.12-13) nos apresenta a unidade do Espírito na diversidade dos dons. “Jesus é o Senhor” é a confissão que une a Igreja primitiva. E esta confissão só se consegue manter na força do Espírito Santo. Como a unidade da confissão, o Espírito dá também a multiformidade dos serviços na Igreja. Todos que pertencem a Cristo são membros diversos do mesmo Corpo.
Jesus conhecia também a curteza da mente e do coração humanos. Sozinhos, os homens não seriam capazes de conhecer e viver a verdade evangélica. Conhecia, assim, a forte tendência da criatura ao egoísmo. Ora, o Reino dos Céus estende-se na direção oposta ao egoísmo: tende a formar rede de comunidade, tende ao universalismo, por isso a Igreja é católica, ou seja, universal, aonde o Espírito age e vivifica.
Assim Jesus envia o Espírito Santo para sustentar a criatura, iluminar os olhos da fé e abrir estes olhos à fraternidade.
Hoje celebramos a mistura do Espírito e vida, Espírito e história, Espírito e destino humano. E Pentecostes passa a significar fonte e finalidade, começo e plenitude.
Cristo ressuscitou para nos livrar da morte eterna. E o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos na abundância de sua graça para que, continuando a missão de Jesus, dessem testemunho da misericórdia de Deus encarnada em Cristo e implantassem a lei do coração. (cf. 2 Cor 3,3).
É muito significativo que o Espírito Santo desça sob os Apóstolos no mesmo lugar da Instituição da Eucaristia, ou seja, no Cenáculo. Assim, a partir de Pentecostes, os discípulos, ou seja, a Igreja, formarão o corpo total de Cristo, serão os continuadores da missão de Jesus, aqueles que, fazendo a Eucaristia, são por ela transformados no Corpo do Senhor.
São Francisco de Assis ensina que: “É o Espírito Santo do Senhor, que habita nos fiéis, quem recebe o santíssimo Corpo e Sangue de Cristo”. Assim, será nula a comunhão, se não estivermos santificados pelo poder do Espírito Santo. E por menores que sejamos, seremos dignos do Senhor, porque não é a pequenez que conta, mas a grandeza do Espírito Santo de Deus em nós.
Jesus, no Evangelho de hoje, nos promete a sua presença entre nós até a consumação dos tempos. E mais do que isso ele nos oferece “a paz”, esta instituição que está tão desprezada pelos povos globalizados e dominadores. Paz que vem da Eucaristia! Paz que vem da presença santificante de Deus em nós! Paz que é o repouso da presença do Espírito vivificante em nós, o Espírito de Deus!
O Espírito Santo é o Paráclito. Paráclito que significa advogado, consolador e sustentador de nossas vidas. Paráclito é uma palavra composta e indica um amigo ou uma pessoa de confiança chamada para nos ajudar num momento de crise ou de dificuldade; mas indica também o consolo que sentimos, a segurança que esperamos de Deus, que experimentamos na nossa fé, na certeza de que o Espírito de Deus sempre caminha ao nosso lado para nos proteger, consolar e sustentar na constância da fé e da caridade.
Jesus, no Evangelho, envia os apóstolos para a missão e dá a certeza de que o Espírito Santo sempre velará e acompanhará na missão de anúncio do Reinado e senhorio de Deus. Dentro da fragilidade dos ministros sagrados, mas impregnados pela graça santificante de Deus, abandonando todos os paradigmas da perseguição e da calúnia que desune a comunidade, o Espírito Santo nos envia para a missão porque “Tudo posso naquele que me fortalece”(cf. Fl 4,13).
Oração suplicante, oração com corações e joelhos voltados para o alto, para que o Espírito Santo nos ajude a enxergar no irmão o rosto sereno e radioso de Cristo Ressuscitado.
Os apóstolos que escutaram de viva voz Jesus e caminharam com ele, tiveram medo e dificuldade de entender a sua missão na terra. Assim, mais do que todos nós temos que ter a intrépida coragem de sair pelo mundo como testemunhas de Jesus, testemunhando pela fé, não precisando ver para crer.
A missão da Igreja continua em nossos dias. É nosso dever tentar alcançar com a nova evangelização todas as gentes, povos, grupos, classes e raças.
Assim o verdadeiro milagre das línguas não consiste em dizer somente “Aleluia” em todas as línguas. É mais. Os diversos dons do Espírito Santo de que fala a segunda leitura servem exatamente para isto: para atingir as pessoas de todas as maneiras, para sermos profetas da Nova Aliança, selada por Cristo em seu próprio sangue e agora publicada para o mundo sob o impulso do Espírito.
A comunhão a todos reúne. No Espírito Santo, espírito de amor e unidade, todos podem entender-se. O Espírito é a alma da Igreja, o calor de nossa fé e de nossa comunhão eclesial. A Igreja, por sua unidade no Espírito, no vínculo da paz, torna-se sacramento do perdão, da unidade, da paz no mundo, na medida em que ela se coloca em contacto com o Senhorio do Cristo pascal, na evangelização e na vivência do amor.
Rachel Malavolti http://www.catequisar.com.br/
Mãe dos profetas,
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Mãe dos noivos,
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Mãe dos artistas,
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Mãe dos consagrados,
terça-feira, 18 de maio de 2010
Mãe dos que lutam pela justiça,
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Mãe dos desempregados,
domingo, 16 de maio de 2010
ASCENSÃO DO SENHOR
Celebramos hoje a festa da Ascensão do Senhor.Os últimos momentos de Jesus junto aos apóstolos a volta de Cristo ao Pai.
As leituras bíblicas descrevem o fato. Não devemos nos deter nos detalhes diferentes e até contraditórios. Intenção não era informar o lugar, a forma e o tempo da Ascensão, mas responder à expectativa da comunidade cristã primitiva, que esperava ansiosamente a segunda vinda de Cristo. O importante não será saber "quando", mas cumprir hoje a MISSÃO.
A 1ª Leitura sublinha a Vinda do Espírito Santo e o Testemunho dos discípulos "até os confins do mundo". (At 1,1-11)
A ASCENSÃO É: Um convite para seguir o caminho de Jesus, olhando para o futuro e entregando-nos à realização do projeto de salvação e libertação, que Ele veio apresentar e passou para as mãos da Igreja, animada pelo Espírito Santo.
A 2ª Leitura anuncia o sentido profundo e atual que tem a ASCENSÃO do Senhor para a Igreja e para cada cristão. (Ef 1,17-23)
O Evangelho de Lucas termina com o episódio da ASCENSÃO. (Lc 24,46-53) Na despedida, Jesus define a MISSÃO dos discípulos no mundo. Ao contrário dos "Atos", Ressurreição, Aparições e Ascensão são colocados, aqui, em Betânia, no mesmo dia da Páscoa, o que parece mais correto do ponto de vista teológico: Ressurreição e Ascensão são apenas formas humanas de falar da passagem da morte à vida definitiva junto de Deus.
A ASCENSÃO: É o TÉRMINO da missão terrena de JESUS, embora continue sua atuação mediante o Espírito Santo.
- É o INÍCIO da missão da IGREJA: Ela deve continuar o que Ele começou.
- Fortalece nossa ESPERANÇA. Nós saímos de Deus para um dia voltarmos a ele. É a fascinante vocação do homem, elevar-se, emigrar para um mundo novo. É um movimento para o alto, um impulso para o infinito uma procura da vida que não tem fim. E Jesus, que se eleva, nos convida para esta aventura maravilhosa. "Subiu não para se afastar da nossa humildade, mas para nos dar a esperança de que um dia iremos ao seu encontro, onde ele nos precedeu".
- A Ascensão de Jesus é o preparo da nossa Ascensão: "Vou preparar um lugar para vocês...", disse Jesus aos Apóstolos. Jesus preparou esse lugar, voltando para o Pai. Compete agora a nós conquistar esse lugar. E nós enquanto aguardamos a nossa Ascensão, não podemos ficar de braços cruzados, apenas olhando para o céu. Pelo contrário, devemos cumprir a ordem deixada por Cristo: "Vocês serão as minhas testemunhas..."
Qual o caminho ?
Não nos apegando às coisas da terra Nossa Pátria definitiva não é a terra é o céu.
Sendo "testemunhas" de Cristo pregando o evangelho e administrando os sacramentos...
Esperando a vinda do Espírito Santo pela Oração. "Permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do alto". Assim a Vida da Igreja não começa com a AÇÃO, mas com a ORAÇÃO, junto com Maria, a Mãe de Jesus.
Rezando pela Unidade das Igrejas cristãs É tradição nessa semana, várias Igrejas cristãs rezarem pela unidade pedindo ajuda do E. S., nesse esforço de diálogo e compreensão recíproca.
Prezados irmãos, a festa de hoje nos fortalece a esperança pelo destino que nos aguarda, mas também nos lembra que a nossa missão hoje é continuar o projeto de Jesus.
Será que não poderíamos também ser advertidos pelos anjos de Deus: "Por que ficais aí parados, de braços cruzados, olhando para o céu ?" Não é o momento de olhar ao nosso redor e... iniciar a Missão?
Rachel Malavolti
Mãe dos pecadores,
sábado, 15 de maio de 2010
Mãe dos doentes,
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Jogo da Vida
No jogo da vida precisamos treinar muito e jogar bem.
Se nosso time sabe o que fazer em campo, sem se importar com a torcida contrária, a vitória desenhada nos vestiários, se tornará uma realidade.
É preciso, porém muito cuidado com os cartões vermelhos, é tudo o que o adversário deseja para os nossos atletas.
No jogo da vida o importante é não se preocupar com o placar (pois podemos estar perdendo), e não se preocupar com os ataques do outro time, mas fazer “os gols” necessários para a conquista da vitória.
Saber viver, saber enfrentar as pressões do dia-dia, saber driblar as dificuldades e olhar firmemente para o objetivo, deve ser o alvo de todo aquele que caminha, que corre e que vibra nos gramados da vida.
Evangelize...
Você é Especial !
Você já percebeu que só valorizamos mais a vida...
Quando perdemos algo que a gente ama?
Pois preste atenção! Quando perdemos um ente querido.
Muitas vezes ficamos a meditar. Poxa!
Eu poderia ter dito a ele, muitas outras vezes que o amava.
O quanto ele era importante para mim.
Mas ao contrário disso, muitas vezes nos retraímos, deixando o tempo passar, e só depois de uma fatalidade,
é que vamos dar valor ao que perdemos.
Quando na verdade, temos todo o tempo para dizer aos pais, aos amigos, aos nossos companheiros, aos nossos
filhos o quanto o amamos e o quanto eles são importantes em nossas vidas.
Mas na maioria das vezes tiramos tempo para coisas tão banais.
E para aquela pessoa tão importante em nossa vida, nós simplesmente deixamos pra depois.
Pois é aí que mora o perigo, talvez não tenhamos mais a oportunidade de poder dizer a esta pessoa "Eu te amo".
Você é muito especial para mim!
Então antes que seja tarde!
Faça a tarefa do dia, assim que você acordar pela manhã, olhe para a pessoa que está do seu lado, abra um sorriso e
diga "Eu te amo".
Diga a sua família, aos seus amigos, não fique esperando que eles tomem iniciativa para demonstrar o quanto te ama.
Faça a sua parte, com certeza eles serão os próximos a dizer o quanto você é importante.
Então, hoje você já disse a alguém que você a ama? Não?
Então diga a pessoa mais próxima a você, diga a ela "Você é muito especial para mim".
E você que acabou de ler este texto:
Eu digo a você também!
"Você é muito especial! Te amo em Cristo! Que Deus te abençoe!".
Mãe das avós,
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Mãe das mães,
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Mãe das famílias,
terça-feira, 11 de maio de 2010
Mãe dos que cuidam dos doentes
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Mãe dos que lutam pela paz
trégua,dá-lhes a dimensão da
paz de Deus,feita de justiça e fraternidade, não os deixes
cair no desânimo, nem no
ufanismo que ecoa sozinho,
mas sustenta-lhes a causa que,
antes de tudo, é de Jesus.
Amém!
domingo, 9 de maio de 2010
Mãe dos abandonados,
dos que foram sendo excluídos e
magoados, não permitas que os
percamos outra vez, mas que por
nós encontrem o amor devido, o
abraço acolhedor, a palavra libertadora, e teu amor de mãe.
Amém!
6° DOMINGO DA PÁSCOA
Na 1a leitura, vemos a sua presença através do Espírito Santo, que conduz a Igreja no primeiro grande conflito. (At 15,1-2.22-29) Com a entrada dos pagãos ao cristianismo, surge uma questão polêmica: Deve-se impor também a eles a lei de Moisés? A Salvação vem pela "circuncisão" e pela observância da Lei judaica ou única e exclusivamente por Cristo? Diante disso, os apóstolos reagem com discernimento. Reúnem-se em assembléia em Jerusalém e, dóceis à vontade do Espírito, mandam uma carta apresentando a solução do problema:"Decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum fardo, além do indispensável..." Essa decisão, conhecida como o Concílio de Jerusalém, teve uma importância decisiva para a História do cristianismo. É o caminho da Igreja de Cristo ainda hoje para enfrentar os desafios do mundo:
- Distinguir o essencial do acessório, preservando o essencial e atualizando constantemente acessório.
- Ter consciência da presença do Espírito Santo na Igreja de Cristo.
- E como os apóstolos, escutá-lo, na Oração e na Discussão.
A 2ª Leitura faz uma linda descrição da Morada de Deus, a nova Jerusalém, onde viveremos a vida definitiva no seio da Trindade. (Ap 21,10-14.22-24)
O Evangelho apresenta o final do discurso da despedida. Cristo confirma sua presença na sua Igreja, enviando o Espírito Santo: "Ele vos ensinará e recordará tudo o que vos tenho dito." (Jo 14,23-29) Estará presente no íntimo dos discípulos ("Morada"): O mesmo Espírito que conduziu Jesus, agora conduz os seus discípulos. É uma nova presença de Jesus. A presença corporal de Jesus é substituída pela presença espiritual, interior, prometida a todos aqueles que o amam: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa MORADA..." Cada cristão, que assume o projeto de Deus, é a MORADA onde Deus se encontra e se manifesta ao mundo.
Este sexto domingo do tempo pascal nos coloca em sintonia com o amor de Deus. Jesus propõe estabelecer morada no coração de quem ama, juntamente com o Pai, e ainda, enviar o Espírito Santo.
A festa do dia das mães, que se tornou Morada do Filho de Deus, ilustra muito bem a mensagem da celebração deste domingo, quando Jesus apresenta as conseqüências do amor autêntico. Mãe é talvez o exemplo mais palpável desse amor que Jesus propõe. Mãe traduz carinho, ternura e amor. Mas não dispensa sacrifício, sofrimento e dor. Mãe é parceira do Criador, na tarefa de transmitir a vida e renovar o mundo. Mas não está livre da espera ansiosa, de nove meses de gestação, de dores de parto e de cuidados especiais. Mãe é sorriso de felicidade, mas é também lágrima de preocupação. Mãe é ternura e aconchego, combinando com força e decisão. Mãe é sonho de um mundo novo, sem deixar de lado a realidade do dia-a-dia. Por isso, a festa das mães nos convida a renovar nossa vida de filhos e filhas. Alerta os pais a desenvolverem também seu lado materno. Incentiva as famílias a se aconchegarem mais, em torno às festas e comemorações. E impulsiona as comunidades a serem testemunhas do amor de Jesus e sementes de nova sociedade.
sábado, 8 de maio de 2010
Mãe dos pobres,
úmidas e solitárias.
protege-os dos perigos e da violência.
E a nós, ensina-nos a dar-lhes dignidade,
a tirá-los das ruas e da vergonha,
a tratá-los como irmãos,
com respeito e generosidade.
Amém!
Mãe dos Trabalhadores,
nas horas da rotina e do cansaço,
para que nosso trabalho seja dignificado,
para que seu fruto seja partilhado,
para que nosso espírito não se perca
na cegueira do sucesso e do dinheiro,
mas se encontre e se renove em Deus Criador.
Amém!
Mãe dos educadores,
mudar o mundo pela construção
do ser e do saber dos homens,
sê a primeira mestra dessa luta,
desse caminho que se faz na partilha,
na entrega de si e na confiança no outro.
Amém!
Mãe dos peregrinos,
envolve-os em teu manto protetor
e não permitas que se cansem muito,
para que, caminhando sempre, não
abandonem a fidelidade primeira que
os impulsiona para as mãos de Deus.
Amém!
Mãe dos jovens,
colaboraste com Deus em tão
grande e maravilhoso plano de
amor, dá à juventude a certeza
da estrada a seguir, o coração
livre e generoso e uma mochila
cheia de sonhos.
Amém!
Mãe das crianças,
da infância, toma conta dos
primeiros passos de todos os
pequenos do mundo, para que,
como teu Primogênito, cresçam
em sabedoria e graça, diante de Deus e do mundo.
Amém!
Mãe da Igreja,
Mãe de Jesus,
CINCO MINUTOS COM MARIA
sexta-feira, 7 de maio de 2010
CINCO MINUTOS COM MARIA
quinta-feira, 6 de maio de 2010
CINCO MINUTOS COM MARIA
quarta-feira, 5 de maio de 2010
CINCO MINUTOS COM MARIA
segunda-feira, 3 de maio de 2010
CINCO MINUTOS COM MARIA
CINCO MINUTOS COM MARIA
domingo, 2 de maio de 2010
5° DOMINGO DA PÁSCOA
Na Liturgia desses domingos de Páscoa, podemos perceber a preocupação de Cristo em formar a sua Igreja, que continuará a obra de salvação iniciada por ele.
Hoje nos fala do espírito que deve animar a nova Comunidade: O AMOR MÚTUO.
A 1a Leitura mostra o final da 1a viagem missionária de São Paulo, na qual fundou e organizou novas comunidades cristãs. (At 14,21b-27)
Nela podemos notar 3 elementos:
- O Anúncio da Palavra até os confins da terra: anunciar o seu amor e o seu desejo de salvação para toda a humanidade.
- Os Conflitos são superados: Os sofrimentos são indispensáveis para entrar no Reino, mas confirmam a autenticidade da mensagem e possibilitam sentir a presença de Deus na caminhada da comunidade.
- A Organização das Comunidades: Paulo cria uma Instituição de Dirigentes ("Presbíteros"), que aparecem aqui pela primeira vez fora da Igreja de Jerusalém. É um ministério para administrar, vigiar e defender a comunidade. São Paulo escolhe diretamente, após uma preparação de oração e jejum...
A 2ª Leitura mostra o rosto final dessa Comunidade de chamados a viver no amor. (Ap 21.1-5a) Deus veio morar conosco. Cabe à Comunidade cristã transformar a Babilônia em que vivemos em Nova Jerusalém. A Igreja deve ser um anúncio dessa comunidade escatológica, essa "noiva" bela, que caminha com amor ao encontro de Deus, o Amado.
No Evangelho, Jesus, ao se despedir dos discípulos, deixa em testamento à comunidade o "MANDAMENTO NOVO: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei". (Jo 13,31-33a.34-35)
O AMOR MÚTUO: É SINAL da presença de Jesus na comunidade cristã. Jesus continua sua presença e sua ação no amor mútuo dos discípulos. É o DISTINTIVO do verdadeiro cristão: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns para com os outros".
Estamos no contexto do lava-pés. É aqui que Jesus mostra a comunidade como lugar de amor, onde ele pode, mesmo partindo, estar presente. De fato, isso acontece na Eucaristia, na Palavra e também no cumprimento de seu novo mandamento: amem-se uns aos outros.
Assim, o distintivo de todo discípulo de Cristo, em qualquer lugar e tempo, é o amor recíproco. Sem esse sinal o mundo não pode identificar a comunidade cristã.
O mundo, diante do amor, que é uma maneira de Cristo estar presente, acreditará nele. Esse mandamento, característico de Jesus, é antes de tudo um novo modo de vida, um novo objetivo.
Para Cristo, e também para a Igreja, o amor é a base de tudo e nele tudo tem valor, enquanto que, sem ele, nada é agradável a Deus. Esse amor de que Jesus fala não é senão o amor divino que nos foi dado pelo Espírito Santo.
Recebido no batismo, ele nos insere na Trindade, fazendo-nos filho de Deus. É amando como Jesus que a terra se une ao céu. E é por meio desse amor que a realidade divina vive na terra, dando-nos a certeza de que o paraíso se constrói aqui, como uma antecipação da graça definitiva no céu.
Somos cristãos à medida que amamos e expressamos esse amor como Jesus: fazendo a vontade do Pai, construindo seu Reino, deixando cair por terra a mentira que nos impede de dar ao mundo a resposta que Deus deseja.
Rachel Malavolti
CINCO MINUTOS COM MARIA
A piedade cristã acostumo-se também a representar a Virgem Maria como a "divina Pastora"; porque também ela se preocupa por todos os cristãos, que somos o rebanho de Jesus Cristo.
sábado, 1 de maio de 2010
CINCO MINUTOS COM MARIA
SÃO JOSÉ OPERÁRIO
O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: "Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da eqüitativa repartição de direitos e deveres."
São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: "Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa... O Senhor é Cristo" (Col 3,23-24).
São José Operário, rogai por nós!