Criada em 27 de agosto de 2004, é formada por 9 capelas. Tem como pároco e diretor espiritual o Padre Fausto Rodrigues dos Santos, que está a frente da paróquia desde sua criação. A paróquia faz parte do Vicariato Lagos da Arquidiocese de Niterói.
Pastoral da Comunicação
- *PASCOM*
- Somos a PAStoral da COMuniçação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Unamar. Responsáveis por esse blog, temos a missão de manter a comunidade informada sobre os eventos ocorridos em todas as 14 capelas que constituem nossa paróquia! Esperamos que, com a intercessão de São Francisco Salles, possamos cumprir nossa missão e evangelizar através da comunicação!
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Organização do Ano Litúrgico
O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.
Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.
Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.
Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.
A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
Ciclo da Páscoa
Ciclo do Natal
Tempo comum
Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.
Tempos litúrgicos
Estes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano.
Tempo do Advento
O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.
Tempo do Natal
Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da Epifania, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Santa Maria, Mãe de Deus e do Batismo de Jesus.
O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cerca de quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira Santa.
Tríduo Pascal
O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.
Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer ato litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.
Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.
Tempo Pascal
A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.
Tempo Comum
Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.
Cores Litúrgicas
Quando vamos à igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão, e até mesmo a estola e a casula usadas pelo sacerdote, combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode permanecer a mesma ou variar. Se acontecer de no mesmo dia irmos a duas igrejas diferentes, comprovaremos que ambas usam a mesma cor, com exceção, é claro, da igreja que celebra o seu padroeiro. Na verdade, a cor usada um certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário, fica estabelecida uma determinada cor.
Desta forma, concluímos que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também, de maneira admirável, a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal. As cores litúrgicas são seis, como veremos a seguir.
Branco
Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora e dos santos (exceto dos apóstolos e dos mártires).
Vermelho
Lembra o fogo do Espírito Santo e também o sangue. É a cor usada na liturgia dos apóstolos, dos mártires, no Domingo de Ramos, na Sexta-feira Santa e no Pentecostes.
Verde
Simboliza o crescimento e a esperança. É usada no Tempo Comum.
Roxo
É símbolo da penitência e da conversão. É usada nos tempos do Advento e da Quaresma, e também nas missas dos defuntos e no sacramento da confissão.
Rosa
A cor rosa pode ser usada no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma. Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Cálculo do atual ano litúrgico
O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C.
A cada ano tem uma seqüência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Para saber de que ciclo é um determinado ano, parte-se deste princípio: o ano que é múltiplo de 3 é do ciclo C.
Para saber se um número é múltiplo de 3, basta somar todos os algarismos, e se o resultado for múltiplo de 3, o número também o é.
Exemplo:
1998 é 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C
1999 é 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
2000 é 2+0+0+0 = 2 = ano B
2001 é 2+0+0+1 = 3 = ano C
2002 é 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A
Diferença entre o ano civil e o ano litúrgico
Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.
Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é atualizada, tornada presente na vida atual dos crentes.
Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e atuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.
Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.
Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é atualizada, tornada presente na vida atual dos crentes.
Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e atuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.
Eliana Ribeiro
DIA DE FINADOS
O dia de finados é comemorado pela Igreja Católica no dia 02 de novembro, logo após o dia de Todos os Santos. Os falecidos eram lembrados desde o século II, quando os cristãos visitavam os túmulos dos mártires para rezar pelos que haviam morrido. No século V, a igreja dedicava um dia do ano para rezar por aqueles que ninguém rezava ou lembrava, os falecidos. Em 998, o abade de Cluny, Santo Odilon pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia passou a ser comemorado em dois de novembro, devido o dia primeiro do mesmo mês ser a festa de Todos os Santos. O dia de Finados é comemorado com missas e festividades em homenagem aos mortos, onde são lembrados pela família. No México o dia dos mortos é celebrado com uma festa bem característica da cultura, atraindo muitos turistas.
Eliana Ribeiro
sábado, 25 de outubro de 2008
30° DOMINGO DO TEMPO COMUM
"Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento! Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." Mt 22,37-39
Jesus ao ser questionado sobre qual mandamento seria o maior, respondeu dizendo que a religião se resume na prática do amor a Deus e ao próximo. Este dois mandamentos não se separam, pois a Bíblia diz que quem "ama a Deus, mas odeia o irmão, é mentiroso" (1Jo 4,20). Para Jesus o próximo preferido de Deus é o pobre. Ele necessita de ajuda, não só material, como também da luta por estruturas sociais que lhe garantam uma vida digna, tornando-o protagonista da própria libertação.
Rachel Malavolti
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
TERÇA-FEIRA
14h Oração do Rosário na Capela do Santíssimo
19h Reunião com equipes de: Liturgia, música, Coroinhas e Ministros.
QUARTA-FEIRA
19h Círculo Bíblico
QUINTA-FEIRA
18h Oração do Terço, Adoração ao Santíssimo Sacramento
19h Santa Missa
Rachel Malavolti
domingo, 19 de outubro de 2008
29° DOMINGO DO TEMPO COMUM
"Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Mt 22,21
Cabe a eles julgarem o que é de César e o que é de Deus. Sem dúvida, poderão perceber que devolver a César o que é César é erradicar de suas mentes toda ambição de riqueza e a idoladria do dinheiro. devolver a Deus o que é de Deus é libertar seu povo e promover-lhe a vida, o que é a vontade e o projeto de Deus para toda a humanidade.
Rachel Malavolti
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Dia do Professor
Você Professor faz parte das lembranças dos seus alunos.
A cada ano que passa, você convive com novas turmas. Novos rostos, novos alunos. Alguns deles tiveram a infância povoada pelos filmes da Sessão da Tarde e os desenhos Thundercats. Outros, pelo futebol na rua com os amigos. Ou por tardes inteiras jogando videogames. Entre tantas lembraças diferentes, existe uma comum a toda as turmas: VOCÊ.
Conduzindo seus alunos pelos caminhos do dia-a-dia e abrindo as portas de um mundo de conhecimento. Despertando a curiosidade e o desejo de saber mais. Ensinando.
Você faz parte das lembranças dos seus alunos. E este é o momento perfeito para lembrarmos disso.
Nossa homenagem a todos os professores.
Rachel Malavolti
Santa Teresa d`Ávila, Virgem e Doutora da Igreja
(+ Alba de Tormes, Espanha, 1582)
Nascida em Ávila, ingressou aos 20 anos no mosteiro carmelita de sua cidade, encontrando-o decadente e pouco fervoroso. Iniciou a reforma desse convento e pouco a pouco foi ampliando o raio de sua ação, reformando outros conventos e realizando mais de trinta novas fundações. Auxiliada por São João da Cruz, que se empenhava em idêntica tarefa no ramo masculino dos carmelitas, e enfrentando incompreensões e perseguições atrozes, conseguiu levar a cabo sua imensa obra sem descuidar a vida de oração e contemplação. É uma das maiores mestras da espiritualidade católica e deixou escritos de grande valor, pelo que foi declarada Doutora da Igreja.
Rachel Malavolti
Nascida em Ávila, ingressou aos 20 anos no mosteiro carmelita de sua cidade, encontrando-o decadente e pouco fervoroso. Iniciou a reforma desse convento e pouco a pouco foi ampliando o raio de sua ação, reformando outros conventos e realizando mais de trinta novas fundações. Auxiliada por São João da Cruz, que se empenhava em idêntica tarefa no ramo masculino dos carmelitas, e enfrentando incompreensões e perseguições atrozes, conseguiu levar a cabo sua imensa obra sem descuidar a vida de oração e contemplação. É uma das maiores mestras da espiritualidade católica e deixou escritos de grande valor, pelo que foi declarada Doutora da Igreja.
Rachel Malavolti
sábado, 11 de outubro de 2008
28º Domingo do Tempo Comum
"Sua Mãe disse aos que estavam servindo: Fazei o que ele vos disser." (Jo 2,5)
Com as bodas de Caná se inici os "sinais" reveladores da Missão de Jesus. O milagre se faz a partir do pedido de Maria, que vem em socorro do seu povo e intercede junto ao Filho para que não deixe a festa da vida acabar. Maria ficou do lado do Filho desde o início da sua Missão até aos pés da cruz. Jesus resolve então sinalizar sua "hora" e associa a àgua, fonte da vida, ao vinho, fonte de alegria!
Rachel Malavolti
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
São Paulino de York, Confessor
Era monge beneditino em Roma, quando o Papa São Gregório Magno o mandou, como missionário, para a Inglaterra. Evangelizou as regiões de Kent e da Nortúmbria, convertendo à fé católica o rei Edwin, e fundando o Bispado de York. Se comemora no dia 10 de outubro.
Rachel Malavolti
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
IGREJA
IGREJA: A verdadeira Igreja somos nós, e temos um grande compromisso para com nossos irmãos, vivendo a Boa-Nova de Jesus. Igreja é povo, é comunidade, é viver em comunhão. A Igreja não é uma casa, um prédio. Todos nós estamos a serviço da Igreja. A Igreja é a família de Deus. A igreja somos todos nós.
Eliana RibeiroO PÃO NOSSO DE CADA DIA
Porque será que Jesus, na oração do Pai-Nosso, nos mandou pedir o pão de cada dia? Ele poderia ter ensinado pedir o pão para a semana toda, ou para o mês inteiro, ou ainda para o ano.Será que Deus precisa ir dando aos poucos? Porque pedir só para o dia? Cristo quer que rezemos todos os dias o Pai-Nosso. Mandando pedir o pão de cada dia, estaremos rezando a belíssima oração do Pai-Nosso. Jesus é mestre, sábio e santo. Conhece o que é melhor para nós, e de fato nos leva a agir da melhor maneira. Todas as suas palavras têm uma razão de ser. Nada nos foi dito em vão. O "Pai-Nosso", é portanto a oração de cada dia, assim como cada dia partimos o pão em nossa casa.
Eliana Ribeiroquarta-feira, 8 de outubro de 2008
27° DOMINGO DO TEMPO COMUM
" Por isso vos digo: o Reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produzirá frutos" Mt 21,43
A responsabilidade pelo zelo da vinha não está restrita a alguns, mas deveria ser uma preocupação do cristão. Todo cristão deve sentir-se inserido nesta vinha do Senhor e motivado a produzir muitos e bons frutos de justiça, paz e mansidão. Os frutos expressão a gratidão ao desvelo de Deus para com a sua vinha.
Rachel Malavolti
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
A Voz do Pastor...
Caríssimos Irmãos e Irmãs,
Guardando, ainda, no coração, as emoções da grande Celebração Eucarística em que nossa Arquidiocese recebeu de Deus o precioso dom de 05 novos sacerdotes, no passado dia 13 de setembro, iniciamos este mês de outubro aos pés da Santíssima Virgem do Rosário, Estrela das Missões em nossa Igreja Católica, ela mesma missionária por essência.
Num mundo tão profundamente marcado pela arrogante rejeição de Deus, pela proclamação idólatra da Ciência como o ABSOLUTO princípio de tudo o que existe, e com o conseqüente envio da religião para os mais recônditos esconderijos da subjetividade humana, torna-se cada vez mais necessário assumir, com destemor e santa coragem, a tarefa missionária de anunciar o Senhor Jesus e de testemunha-lO por toda a parte.
Esta missão está na raiz do nosso ser e do nosso viver como batizados e incorporados na Igreja, Corpo Místico de Cristo! Esta missão é, também, fonte de alegria e ânimo para nós. O Documento de Aparecida assim nos fala: “Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos abençoou em Jesus Cristo seu Filho, Salvador do mundo.... Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; (...) (...) A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio!” (DA, nn.28,29).
Assumir, portanto, com alegria e perseverança, a missão que o Senhor nos confiou de anunciá-lO em todos os fóruns da humanidade, requer de cada um de nós uma atitude de humildade e de profunda intimidade com o Senhor. E ninguém melhor do que a Santíssima Virgem Maria para nos ensinar este caminho da humildade, da confiança, do abandono que nos disponibiliza sempre mais, como instrumentos nas mãos do Senhor, para a Obra da Evangelização. E é ela quem nos indica, neste mês de outubro, a Via espiritual dos “pequenos” extremamente fecunda e iluminada: a Meditação dos Mistérios do Nascimento, Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus, na oração do Santo Rosário.
Agora acrescidos dos Mistérios da Vida Pública de Jesus, como o determinou o saudoso Papa João Paulo II, estes “terços” vão nos introduzindo, pela simplicidade, pelo despojamento de tanta coisa que nos atrapalha na vida, no imenso oceano do AMOR DO SENHOR. Junto a Ele vamos percebendo o real perfil deste mundo de hoje, com suas sombras, sua violência desagregadora, sua soberba libertina, dimensões que tanto mal causam às pessoas. E vamos descobrindo, também, com imensa alegria, como o Poder vitorioso do Ressuscitado já derrotou definitivamente o Mal,e como este mesmo Poder nos convoca a sermos, na trama da vida cotidiana, fermentos de vida, de luz, de paz, de amor, de salvação que Ele mergulha nesta “massa da Humanidade”, para resgatá-la para o Bem, para Deus nossa alegria e nossa vida.
Todo este dinamismo da mística do “pequeno”, do “humilde”, devemos apresentar corajosamente aos nossos Jovens, como proposta de uma vida diferente, de razões de viver diversas daquelas que o mundo propõe. É o que pretendemos em nossa Arquidiocese na Celebração do Dia Nacional da Juventude - DNJ, no dia 19 deste mês, dentro do contexto da Celebração da Jornada Mundial das Missões.
Que a Virgem do Rosário nos ajude a aprofundar este caminho evangélico, com ousadia, a ousadia do Espírito prestando a tantas pessoas o serviço de ajudá-las a encontrar ou mesmo “reencontrar” Aquele que é a única ESPERANÇA para toda a Humanidade: JESUS CRISTO!
+ D. Fr. Alano Maria Pena OP
Arcebispo Metropolitano de Niterói
Guardando, ainda, no coração, as emoções da grande Celebração Eucarística em que nossa Arquidiocese recebeu de Deus o precioso dom de 05 novos sacerdotes, no passado dia 13 de setembro, iniciamos este mês de outubro aos pés da Santíssima Virgem do Rosário, Estrela das Missões em nossa Igreja Católica, ela mesma missionária por essência.
Num mundo tão profundamente marcado pela arrogante rejeição de Deus, pela proclamação idólatra da Ciência como o ABSOLUTO princípio de tudo o que existe, e com o conseqüente envio da religião para os mais recônditos esconderijos da subjetividade humana, torna-se cada vez mais necessário assumir, com destemor e santa coragem, a tarefa missionária de anunciar o Senhor Jesus e de testemunha-lO por toda a parte.
Esta missão está na raiz do nosso ser e do nosso viver como batizados e incorporados na Igreja, Corpo Místico de Cristo! Esta missão é, também, fonte de alegria e ânimo para nós. O Documento de Aparecida assim nos fala: “Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos abençoou em Jesus Cristo seu Filho, Salvador do mundo.... Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; (...) (...) A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio!” (DA, nn.28,29).
Assumir, portanto, com alegria e perseverança, a missão que o Senhor nos confiou de anunciá-lO em todos os fóruns da humanidade, requer de cada um de nós uma atitude de humildade e de profunda intimidade com o Senhor. E ninguém melhor do que a Santíssima Virgem Maria para nos ensinar este caminho da humildade, da confiança, do abandono que nos disponibiliza sempre mais, como instrumentos nas mãos do Senhor, para a Obra da Evangelização. E é ela quem nos indica, neste mês de outubro, a Via espiritual dos “pequenos” extremamente fecunda e iluminada: a Meditação dos Mistérios do Nascimento, Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus, na oração do Santo Rosário.
Agora acrescidos dos Mistérios da Vida Pública de Jesus, como o determinou o saudoso Papa João Paulo II, estes “terços” vão nos introduzindo, pela simplicidade, pelo despojamento de tanta coisa que nos atrapalha na vida, no imenso oceano do AMOR DO SENHOR. Junto a Ele vamos percebendo o real perfil deste mundo de hoje, com suas sombras, sua violência desagregadora, sua soberba libertina, dimensões que tanto mal causam às pessoas. E vamos descobrindo, também, com imensa alegria, como o Poder vitorioso do Ressuscitado já derrotou definitivamente o Mal,e como este mesmo Poder nos convoca a sermos, na trama da vida cotidiana, fermentos de vida, de luz, de paz, de amor, de salvação que Ele mergulha nesta “massa da Humanidade”, para resgatá-la para o Bem, para Deus nossa alegria e nossa vida.
Todo este dinamismo da mística do “pequeno”, do “humilde”, devemos apresentar corajosamente aos nossos Jovens, como proposta de uma vida diferente, de razões de viver diversas daquelas que o mundo propõe. É o que pretendemos em nossa Arquidiocese na Celebração do Dia Nacional da Juventude - DNJ, no dia 19 deste mês, dentro do contexto da Celebração da Jornada Mundial das Missões.
Que a Virgem do Rosário nos ajude a aprofundar este caminho evangélico, com ousadia, a ousadia do Espírito prestando a tantas pessoas o serviço de ajudá-las a encontrar ou mesmo “reencontrar” Aquele que é a única ESPERANÇA para toda a Humanidade: JESUS CRISTO!
+ D. Fr. Alano Maria Pena OP
Arcebispo Metropolitano de Niterói
Eliana Ribeiro
Bento XVI reafirma posição da Igreja sobre contraceptivos
Bento XVI reafirmou a posição da Igreja Católica sobre os métodos artificiais de contracepção, defendendo que "uma ação destinada a impedir a procriação significa negar a verdade íntima do amor conjugal".O Papa escreveu em uma mensagem dirigida aos participantes do Congresso Internacional "Humanae vitae: atualidade e profecia de uma encíclica", nos 40 anos da célebre encíclica de Paulo VI. A iniciativa é organizada conjuntamente pelo Instituto Pontifício "João Paulo II" para os estudos sobre o matrimônio e a família e a Universidade Católica do Sagrado Coração.Segundo o atual Papa, o núcleo do ensinamento dos seus predecessores está no fato de se estabelecerem limites à "possibilidade de domínio do homem sobre o seu próprio corpo e as suas funções".Na mensagem admite-se que possam existir "circunstâncias graves" que levem a adiar o nascimento de filhos, mas para Bento XVI é fundamental que essa opção se realize no respeito pelos "ritmos naturais de fertilidade da mulher", procurando assim não "perturbar o significado íntegro da doação sexual"."Obviamente, isto requer uma maturidade no amor, que não é imediata, mas comporta um diálogo e uma escuta recíprocas e um domínio singular do impulso sexual num caminho de crescimento na virtude", escreve o Papa.Bento XVI refere também que "muitos fiéis têm dificuldade em compreender a mensagem da Igreja", afirmando que "a solução técnica parece, também nas grandes questões humanas, ser a mais fácil, mas esconde a questão de fundo, que diz respeito ao sentido da sexualidade humana"."A técnica não pode substituir o amadurecimento da liberdade, quando está em jogo o amor", assinala, para escrever mais à frente que "é necessário que seja o coração a ver".Para o Papa, "o serviço que a Igreja oferece na sua pastoral matrimonial e familiar deverá saber orientar os casais para compreenderem o maravilhoso desígnio que Deus inscreveu no corpo humano, ajudando-os a acolher aquilo que comporta um verdadeiro caminho de amadurecimento".
Eliana Ribeiro
Orações do Papa para o mês de outubro
Neste mês de outubro, o Papa Bento XVI pediu orações pelo Sínodo dos Bispos, para que ajude os crentes na Palavra de Deus a transmitir as verdades de fé.O pontífice faz esta proposta nas intenções do Apostolado da Oração, iniciativa seguida por 50 milhões de pessoas dos cinco continentes, para este mês que se inicia.A intenção geral da oração diz assim: "Para que o Sínodo dos Bispos ajude os pastores e teólogos, os catequistas e os animadores, empenhados ao serviço da Palavra de Deus, a transmitir com coragem as verdades de fé, em comunhão com toda a Igreja".Todos os meses o Papa pede também orações por uma intenção missionária. A de outubro é esta: "Para que, neste mês, dedicado às missões, por meio da animação das Pontifícias Obras Missionárias e de outros organismos, todas as comunidades cristãs sintam a necessidade de participar na missão universal da Igreja com a oração, o sacrifício e a ajuda concreta".
Eliana Ribeiro
Eliana Ribeiro
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
ANJO DA GUARDA
Atenção crianças! Deus, em sua infinita sabedoria, deu a cada um de nós, o nosso Santo Anjo da Guarda, desde a hora do nosso nascimento. Devemos amá-lo, honrá-lo, pois é um grande amigo que nós temos. O Anjo da Guarda cuida de nós, e nos defende das ciladas do demônio. Vamos aprender a oração ao nosso Santo Anjo?
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador,
Se a tí me confiou a piedade Divina,
Sempre me rege, me guarde, me governe,me ilumine, amém.
Eliana Ribeiro
SANTA TEREZINHA
FEITOS RETUNDANTES NÃO SÃO PARA MIM, QUE NÃO POSSO PREGAR O EVANGELHO E NEM DERRAMAR O MEU SANGUE... MAS QUE IMPORTA? NOS LUGARES CERTOS MEUS IRMÃOS TRABALHAM E COBREM MINHA AUSÊNCIA, E DE OUTRAS PESSOAS. MEU POSTO COMO "CRIANCINHA" QUE SOU, É JUNTO DO TRONO REAL, AMANDO PELOS QUE COMBATEM" 1º DE OUTUBRO: DIA DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS.
Eliana Ribeiro
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