Quaresma: caridade, oração e jejum (Mt 6,1-6.16-18)
Iniciamos o tempo da quaresma com a quarta-feira de cinzas, na qual os cristãos... se preparam por quarenta dias para depois acompanhar Jesus na semana santa e reviver os grandes mistérios da nossa fé centrados na vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus. Também a Igreja que está no Brasil propõe como é habitual todos os anos, o tema da campanha da fraternidade 2015: “Fraternidade: Igreja e sociedade”. E o lema: “Eu vim para servir” (Mc 10,45). E Jesus alerta seus discípulos para não fazer coisas erradas, como praticar a justiça só para ser vistos pelos outros. E alerta para não fazer como os hipócritas nas sinagogas e nas ruas que tocam as trombetas para ser elogiados pelos homens porque dão esmolas. Quando deres esmola tem que ser diferente, a mão esquerda nem deve saber o que faz a mão direita, assim o Pai que vê no oculto dará a recompensa. Mesma coisa quando faças oração, não fazer do jeito como os hipócritas o fazem, vão às praças e sinagogas para que outros vejam; ao contraio, melhor que entres no teu quarto, fecha a porta e reza ateu Pai. Também quando jejuardes não tem que desfigurar o rosto como os hipócritas, senão, perfuma a cabeça e lava o rosto assim só o Pai sabe o que está acontecendo dentro de ti. Assim a proposta nesta quaresma é caridade, oração e jejum. A vida cristã tem que ser autêntica e não exibicionismo. A esmola leva a expressar um compromisso com a vida do outro. A verdadeira oração é aquela que permite a identificação com a vontade de Deus, e o essencial podemos encontrar na oração do Pai-nosso. O jejum leva à privação para ter critérios e saber agir nos momentos de privação e leva ao caminho da moderação no uso dos bens.
Iniciamos o tempo da quaresma com a quarta-feira de cinzas, na qual os cristãos... se preparam por quarenta dias para depois acompanhar Jesus na semana santa e reviver os grandes mistérios da nossa fé centrados na vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus. Também a Igreja que está no Brasil propõe como é habitual todos os anos, o tema da campanha da fraternidade 2015: “Fraternidade: Igreja e sociedade”. E o lema: “Eu vim para servir” (Mc 10,45). E Jesus alerta seus discípulos para não fazer coisas erradas, como praticar a justiça só para ser vistos pelos outros. E alerta para não fazer como os hipócritas nas sinagogas e nas ruas que tocam as trombetas para ser elogiados pelos homens porque dão esmolas. Quando deres esmola tem que ser diferente, a mão esquerda nem deve saber o que faz a mão direita, assim o Pai que vê no oculto dará a recompensa. Mesma coisa quando faças oração, não fazer do jeito como os hipócritas o fazem, vão às praças e sinagogas para que outros vejam; ao contraio, melhor que entres no teu quarto, fecha a porta e reza ateu Pai. Também quando jejuardes não tem que desfigurar o rosto como os hipócritas, senão, perfuma a cabeça e lava o rosto assim só o Pai sabe o que está acontecendo dentro de ti. Assim a proposta nesta quaresma é caridade, oração e jejum. A vida cristã tem que ser autêntica e não exibicionismo. A esmola leva a expressar um compromisso com a vida do outro. A verdadeira oração é aquela que permite a identificação com a vontade de Deus, e o essencial podemos encontrar na oração do Pai-nosso. O jejum leva à privação para ter critérios e saber agir nos momentos de privação e leva ao caminho da moderação no uso dos bens.
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