(1) - Pedro foi instituído por Jesus como fundamento da Igreja. Isso quer dizer que Pedro recebeu de Cristo a incumbência de dirigir a Igreja e testemunhar a Ressurreição do Senhor, no amor. Para isso acontecer, Jesus exige de Pedro o amor absoluto, feito com três interrogações: “Pedro, tu me amas”.
(2) - Cristo exige a dedicação total de Pedro no projeto evangelizador, baseando-se unicamente no amor. Amor confirmado por Pedro às três indagações de Jesus: "Pedro, tu me amas?" -- "Sim, Senhor, sabes que te amo". Não existe serviço evangélico sem estar fundamentado no amor.
(3) - Cristo constrói sua Igreja sobre Pedro. Quem construir alguma Igreja fora da pedra escolhida por Jesus, do fundamento que é Pedro, está fundando uma Igreja em cima de sua própria pessoa, fora dos planos de Cristo. O Evangelho é muito claro neste sentido.
(4) - A direção da Igreja, confiada a Pedro (e a seus sucessores) é feita na ação do Espírito Santo. "E disso somos testemunhas; nós e o Espírito Santo", dirá Pedro, na 1ª leitura do próximo Domingo. Isso significa que Pedro, age na ação do Espírito Santo e não por iniciativa própria.
(5) - O governo na Igreja é entendido como serviço, inspirando-se em Jesus que "não veio para ser servido, mas para servir". Seja o Papa, bispos, padres, diáconos... todos têm a mesma função de servir o Povo que lhes foi confiado, indicando os caminhos do Evangelho.
(6) - Quem dirige a Igreja é o Espírito Santo. Papa, bispos, padres, diáconos... colocados à frente da Igreja, são administradores das coisas de Deus. Rezemos pelos nossos pastores, para que jamais busquem o interesse próprio, mas sempre o bem do Povo de Deus, que lhes foi confiado por Cristo.
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