a seus desafios e seus apelos. Ele não se refugia num mundo idílico, mas conserva seus pés bem firmes no concreto da vida. Procurando imitar Jesus, o discípulo acolhe os desesperados, ouve os problemas dos angustiados, aproxima-se dos doentes, brinca com as crianças, anima, se faz presente, presente e solidário. Não faz milagres, mas os torna possíveis.
“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29).
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