ALMOÇO NA PARÓQUIA (28/08/11)

ANIVERSÁRIO DA INSTITUIÇÃO DA PARÓQUIA(7 ANOS) 27/08/11

22° DOMINGO DO TEMPO COMUM

No Evangelho, Jesus anuncia aos discípulos a sua Paixão e Cruz e avisa que o caminho dos discípulos é semelhante. Pedro não concorda e começa a "repreendê-lo". Jesus rejeita energicamente as insinuações de Pedro e diz: "Afasta-se de mim, Satanás... não pensas as coisas de Deus...” E acrescenta: "Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua Cruz e me siga”. Mt 16,24-25 Nós temos facilidade em aceitar a Cruz de Jesus, mas temos dificuldade, mesmo com fé, em aceitar a nossa cruz no nosso dia a dia.

Que significa: tome a sua cruz? Suporte tudo o que lhe é penoso, pois é assim que caminhará atrás de Mim. Assim que tiver começado a seguir-Me, adaptando-se à Minha vida e aos Meus mandamentos, encontrará no seu caminho muitas pessoas que o contradirão, que procurarão desviá-lo, que não apenas troçarão dele mas o perseguirão. Essas pessoas não se encontram somente entre os pagãos que estão fora da Igreja; encontram-se até entre os que, vistos do exterior, parecem estar na Igreja.

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Maria visita Isabel, sua prima. No encontro das duas mulheres acontece uma exultação impressionante. Ambas se sentem agraciadas por Deus. Percebem que estão se realizando as promessas eitas aos pais e mães do povo. Isabel sente a presença do Senhor, o Messias, em Maria e a proclama bendita e bem-aventurada por ter acreditado na ação de Deus. Maria toma consciência de que algo novo está acontecendo em sua vida e proclama as "maravilhas" que Deus opera a partir dos pequenos e fracos. Maria acreditou e viu a ação de Deus na história. Celebrando o mistério da Assunção de Maria, a Igreja proclama a ação de Deus na vida desta mulher que, fazendo-se "humilde serva", colocou-se a serviço do plano de Deus. A Assunção é o "sim" do Deus ao "sim" de Maria.

(Folhinha do Sagrado Coração de Jesus)

Batizado 21/08/2011

ANIVERSÁRIO DO PADRE FAUSTO

Aniversário do Padre Fausto foi hoje com a participação de vários paroquianos.

20° DOMINGO DO TEMPO COMUM

Hoje contemplamos a cena da cananeia: uma mulher pagã, não israelita, que tinha uma filha muito doente, endemoninhada, e que ouviu falar de Jesus. Saiu ao seu encontro e aos gritos diz-lhe: «Senhor, filho de Davi, tem compaixão de mim: minha filha é cruelmente atormentada por um demônio!» (Mt 15,22). Não lhe pede nada, apenas lhe conta a doença de que padece a sua filha, confiando em que Jesus a curará.

Jesus finge-se surdo. Por quê? Provavelmente porque tinha visto a fé daquela mulher e desejava que aumentasse. Ela continua suplicando, de tal forma que até os discípulos pedem a Jesus que a mande embora. A fé desta mulher manifesta-se, sobre tudo, na sua humilde insistência, sublinhada pelas palavras do discípulo: «Manda embora essa mulher, pois ela vem gritando atrás de nós» (Mt 15,23).

A Mulher continua suplicando; não se cansa. O silêncio de Jesus explica-se pois apenas veio para a casa de Israel. Apesar disso, depois da ressurreição, dirá aos discípulos: «Ide por todo o mundo e proclamai a Boa Nova a toda a criação» (Mc 16,15).

Este silêncio de Deus, por vezes, atormenta-nos. Quantas vezes nos queixamos deste silêncio? Mas a cananeia prostra-se, põe-se de joelhos. É a postura de adoração. Ele responde-lhe que não é correto tirar o pão dos filhos e dá-lo aos cães. Mas ela responde: «É verdade, Senhor; mas os cachorrinhos também comem as migalhas que caem da mesa de seus donos!» (Mt 15,26-27).

Esta mulher é muito espevitada. Não se zanga, não lhe parece mal, e até lhe dá razão: «Tens razão, Senhor». Mas consegue pô-lo do seu lado. É como se lhe dissesse: —Sou como um cão, mas um cão que está sob a proteção do seu amo.

A cananeia oferece-nos uma grande lição: dá razão ao Senhor que sempre a tem. —Não queiras ter razão quando te apresentares perante o Senhor. Não te queixes nunca e, se te queixares, termina dizendo: «Senhor, faça-se a tua vontade».

O texto é um apelo a que, mantendo seu caráter de povo eleito, se abram à acolhida aos gentios. Contudo, do ponto de vista de Jesus, o texto revela, de maneira mais ampla e abrangente, simplesmente o anúncio da universalidade do Reino. Fica bastante em evidência a acolhida de jesus por parte dos gentios, enquanto os judeus, na sua maioria, o rejeitaram.

19° DOMINGO DO TEMPO COMUM

“Jesus subiu ao monte, para orar a sós” Mt 14,23 Jesus nos mostra a importância da oração.

“Jesus, porém, logo lhes disse: Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” Mt 14,27 Jesus nos anima diante dos desafios do mar da vida. O episódio reflete a fragilidade da fé dos discípulos, quando tiveram de enfrentar as forças adversas, sem a presença de Jesus na barca. Os discípulos seguem a Jesus de forma decidida, mas se deixam abalar quando chegam às perseguições, os sofrimentos, as dificuldades. Então, começam a afundar e a ser submergidos pelo "mar" da morte, da frustração, do desânimo, da desilusão.

“Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: Homem fraco na fé, por que duvidas-te” Mt 14,31 Jesus nos estende a mão todos os dias diante das dificuldades que enfrentamos no dia a dia. E necessário pedir para aumentarmos a nossa fé.

“Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!” Mt 14,33 Finalmente, a desconfiança dos discípulos transforma-se em fé firme.

Esse texto é uma CATEQUESE sobre a caminhada da Comunidade de Jesus, enviada à "outra margem", para convidar todos para o banquete do Reino e a oferecer-lhes o alimento com que Deus mata a fome de vida e de felicidade dos seus filhos. A caminhada não é um caminho fácil. A comunidade (o "barco") dos discípulos deve abrir caminho através de um mar de dificuldades, pela hostilidade dos adversários do Reino e pela recusa do mundo em acolher os projetos de Jesus. Os discípulos devem estar conscientes da presença de Jesus. O "fantasma" do MEDO desvanece e as crises de fé são superadas, quando aceitamos a presença de Deus em nossa vida pessoal e comunitária.

HOMENAGEM AO DIA DO PADRE

Quanto amor existe neste altar!

Tanta vida para celebrar

Gente que aqui se uniu, pôs as mãos e o coração

E em cada detalhe veio preparar

Flores para enfeitar, velas para iluminar

Tudo enfim pra celebrar

o amor maior chegou assim

Se fez servo para o outro

Deu sentido ao nosso encontro

Nossa união, o vinho e o pão: Eis o milagre desta comunhão

Quanta harmonia neste altar!

Tanta vida para celebrar

Gente que aqui chegou, o seu tempo dedicou

E em cada ensaio veio preparar

Instrumentos pra tocar, vozes para entoar

Tudo enfim pra celebrar

Quanta história existe neste altar!

Tanta vida para celebrar

Homem que se consagrou, sacerdote se tornou

E em cada momento traz o céu a nós

Desde jovem decidiu ao Senhor se abandonar

Tudo enfim pra celebrar.

Música cantada em homenagem ao Dia do Padre

O DISCÍPULO ESTÁ ATENTO A REALIDADE,

a seus desafios e seus apelos. Ele não se refugia num mundo idílico, mas conserva seus pés bem firmes no concreto da vida. Procurando imitar Jesus, o discípulo acolhe os desesperados, ouve os problemas dos angustiados, aproxima-se dos doentes, brinca com as crianças, anima, se faz presente, presente e solidário. Não faz milagres, mas os torna possíveis.

“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29).

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O DISCÍPULO É FIEL

Sua fidelidade é a única resposta possível ao grande amor pelo qual se sente envolvido e no qual apostou sua vida.

Ele é fiel, mas conhece sua própria fraqueza e fragilidade, então pede constantemente a Deus que o ajude a ser fiel, assim como o foi Jesus até a cruz.

“Servo bom e fiel, entra no gozo de teu Senhor” (Mt 25,21).

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O DISCÍPULO DECLARA ABERTA E LIVREMENTE A SUA FÉ EM DEUS.

Trata-se de uma verdadeira e legítima declaração de amor: apaixonada, entusiasmada, feliz. Quem descobre uma grande novidade não consegue escondê-la, porque o coração parece querer sair do peito e a voz não consegue se calar e falar de outra coisa.

Não é de se admirar que tantos santos cantassem e rissem enquanto eram martirizados.

“Eu vos digo: todo aquele que se declarar por mim diante dos homens, o Filho do Homem também se declarará por ele diante dos anjos de Deus” (Lc 12,8).

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O DISCÍPULO É ALEGRE,

porque sua alegria brota de Deus, a quem serve e ama.
Mas, sobretudo, sua alegria vem do conhecimento de ser profundamente amado por Deus que lhe deu a vida e a liberdade como um dom, que o fez único, que o chamou a participar de sua mesa e o constituiu herdeiro de seu Reino.
E a alegria que vem de Deus não passa, mas vai se ampliando, quanto mais espaço damos a Ele em nossa vida, até tornar-se plena e completa.

“Deus ama a quem dá com alegria” (2 Co 9,7).

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O DISCÍPULO É UMA PESSOA DE ORAÇÃO

porque é na oração que se forja a alma, que se enriquece o espírito. A oração é o momento em que Deus abre seus tesouros e os distribui generosamente e nos deixa entrever sua face.

A oração é a hora do face a face, do olho no olho; as palavras pouco importam, porque é o coração que fala a linguagem da intimidade.

“Jesus, tendo despedido as multidões,
subiu ao monte, a fim de orar a sós” (Mt 14,23).

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O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE PROCURA INTIMIDADE COM O SENHOR

Busca sempre sua presença, da mesma forma que precisa do ar para viver. A Deus oferece seu dia e a Ele pede luz para todos os seus atos e todas as suas decisões.

Sua vida é como uma oração constante, porque todos suas horas já foram, de antemão, dadas ao Senhor.

“O segredo do Senhor é para aqueles que o temem, fazendo-os conhecer a sua aliança” (Sl 25,14).

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O DISCÍPULO TEM UM ÚNICO DEUS E SENHOR

E nele deposita sua vida e seus sonhos, a Ele credita sua felicidade.

Não tem outros pequenos deuses, como o poder, o dinheiro, o prazer, a própria imagem e orgulho.

A Deus ama acima de tudo e de todos e só Ele é o Senhor de sua vida.

“Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20,28).

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