O texto apresenta três motivações: a primeira é a que o medo não deve impedir a proclamação aberta da mensagem que Jesus os encarregou de anunciar; a segunda é a que situa os discipulos no horizonte do juízo; a terceira é a que fundamenta-se na coniança inquebrantável que os discípulos devem ter em Deus, a quem conhecem e invocam como Pai.
A insistência de Jesus para que fossem corajosos se fazia necessária, pois igual sort caberia aos seus seguidores. Testmunhar sua fé em Cristo lhes custaria igual perseguição. O destino do homem cabe somente ao poder de Deus.
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