Entre os fariseus, os atos de piedade eram fundamentalmente três: a esmola, a oração e o jejum. Mas, para muitos, essas práticas se transformam numa questão puramente externa e num motivo de orgulho, até o ponto em que alguns faziam uma pública exibição de sua religiosidade.
Jesus insiste na necessidade de banir a vaidade e o orgulho na prática da lei evangélica.
Jesus não despreza o jejum, pois através dele podemos perceber horizontes novos para a nossa vida, podemos crescer espiritualmente e também fraternamente, quando nos dedicarmos àqueles que passam por necessidade.
Jesus revela-nos aqui um dos tópicos-chaves do Sermão da Montanha: seus discípulos precisam buscar a perfeição na imitação de Deus e não na imitação dos homens.
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